segunda-feira, 11 de junho de 2012

Estudar Inglês nos EUA



            Em 1994 quando eu viajei aos EUA para estudar inglês muitas coisas interessantes aconteceram que me fizeram amadurecer em muitos pontos. Em primeiro lugar eu nunca havia saído do país. Era minha primeira viagem internacional e o objetivo era o de estudar inglês. Naquela época, eu não tinha computador, nem mesmo internet. Portanto a pesquisa tinha que ser feita em papel mesmo ou perguntando por todo lugar. Visitei muitas feiras de estudantes internacionais em São Paulo e coletei muitos panfletos de várias escolas. Na época em tinha 23 anos e não sabia nada do assunto, portanto, resolvi contratar uma agência para fazer a transação toda para mim. A agência que eu escolhi foi a STB de São Paulo. Na época o dólar custava menos que um real (não me lembro a moeda da época, pois trocamos tantas vezes não é mesmo?). Assim, a viagem toda não ficaria muito caro.
            A única coisa que eu possuía na época era um fusca 86 e assim que decidi fazer a viagem sabia que teria que vendê-lo, já que meu pai, quem me financiava na época da faculdade, foi totalmente contra meu projeto. Mas eu fui adiante. Contatei a agência, paguei as primeiras prestações e recebi (via fax) a confirmação da escola e da casa de família. O próximo passo seria tirar o visto de estudante.


Casa que eu fiquei 6 semanas. 34 Cook Street - Charleston MA
Olhe no Google Maps!
            Escolher uma casa de família é essencial para adquirir fluência na língua. De cara, a moça da agência me desencorajou a escolher lugares onde haviam muitos brasileiros ou mesmo onde o inglês não era muito falado, como por exemplo, Miami ou Orlando. A cidade que eu escolhi foi Boston em Massachusets. A casa de família ficava em Charleston, uma pequena cidade colada em Boston, do outro lado do Rio.
            Visto em mãos (dois dias antes da viagem!), passagem comprada, agora só faltava embarcar. Senti muito medo de viajar sozinho na época, mas tive que enfrentar meus medos e inseguranças. Comecei a estudar mais inglês (sozinho) antes de viajar. Claro, não queria pagar muitos micos, não é verdade?
            No dia de viajar, São Pedro mandou um dilúvio para São Paulo só para frustrar todos os meus planos e com a marginal totalmente alagada e mesmo saindo de casa às 5 da tarde para pegar o avião às 10 da noite, só chegamos no aeroporto às 11 e eu havia perdido o vôo. Senti um enjôo e dor de estômago ao mesmo tempo. A funcionária da Varig me colocou em um vôo com escala no Rio que sairia a meia noite e nessa eu fui. Quase desisti...

Minha Host Family na de baixo Jack (pai), Barbara
e Dany
Desculpe, na época não havia máquina digital e essas
fotos foram escaneadas há mais de 10 anos...
            Daí pra frente tudo o que podia dar errado deu. O funcionário da imigração revirou toda a minha mala e eu não conseguia colocar tudo de volta. Cheguei atrasado em Nova Iorque, me perdi no imenso aeroporto JFK (peguei o ônibus errado dentro do próprio aeroporto), perdi também o vôo da American Airlines. Uma vez no guichê da American Airlines fiquei admirado com a beleza das afro-americanas com suas perucas, cílios e unhas postiças, etc. A funcionária me perguntou se eu poderia viajar naquele exato momento e eu disse que sim. Ela então pegou rádio e disse algo que eu não pude entender. Em segundos um funcionário veio me escoltar. Passei por partes do aeroporto que nunca pensei que entraria e chegamos de frente à pista. O pequeno avião me aguardava e eu entrei em um daqueles carrinhos que carrega container na pequena cabine com o motorista eu tive que ficar em pé. Tudo congelado, temperatura de -16 C o carrinho foi deslizando e derrapando no piso até que cheguei ao avião. Foram 5 minutos dentro de um freezer. O avião abriu a porta  e eu entrei. Ficamos esperando por mais de meia hora enquanto funcionários descongelavam as asas do avião. Afff...
            É claro que cheguei em Boston 2 horas depois que a minha host mother foi me buscar. Peguei o telefone e liguei para a casa e disse que eu era o Renato, estudante brasileiro. Jack, o marido me disse para aguardar que ela viria me buscar novamente. Foi só o que entendi em 5 minutos de conversa.
            No Brasil, a STB me disse para fazer um cartaz com o nome da escola L.I.F.E language Institure For English e lá estava eu segurando o cartaz. O pior é que inúmeras pessoas me encaravam e vinham me perguntar qual era o meu problema ou a minha causa. Imagine você segurando um cartz escrito LIFE no aeroporto. Um homem até mesmo me perguntou "Você está morrendo ou o quê??" Mico total...
            Barbara chegou e me levou pra casa falando o tempo todo dentro do carro coisas que eu não entendi. Os próximos 45 dias foram uma aventura após outra. Aprender a pegar ônibus, metrô, assistir aula, fazer lições, conversar com a família todos os dias, etc. No café da manhã Bárbara preparava muitas coisas e eu não conseguia comer nada. Um dia ela me disse "Apresse-se ou você vai perder o ônibus das 8:03" Eu pensei que ela estava brincando porque pensei "8:03? Esse ônibus vai aparecer lá para as 8:10" Para minha surpresa, há 100 metros do ponto de ônibus, vejo meu ônibus chegar e sair (não consegui correr por causa da neve). Quando olhei no meu relógio, que horas acha que era? 8:03 em ponto. Tive que esperar mais dez minutos em um frio de lascar pelo próximo ônibus.

Em uma casa de família você ajuda em muitas coisas como "chavelling"
Tirar neve da calçada
            As semanas se passaram e eu fui acostumando com tudo. Preferi fazer amizade com pessoas de outras nações para aprender inglês. Todos os dias eu via os alunos brasileiros da escola só falando em português por todo lado. Eles só falavam inglês dentro da sala de aula e eu pensei que então, para eles, era como fazer inglês no Brasil. Um dia somente saí com eles e todos me pediam para servir de tradutor. Não falavam quase nada, isso já depois de quase um mês de curso. Detalhe também é que todos eles optaram por ficar em alojamentos em vez de casas de família americana. Primeiro erro.
            Segundo erro foi que só se associavam com brasileiros então não treinavam muito o inglês. Terceiro erro, nunca faziam as lições e trabalhos. O curso todo para eles era como férias nos EUA, acredito eu. Por isso a maioria voltou quase da mesma maneira que veio...falando quase nada.
            Hoje acredito que seja ainda pior. Chegando no alojamento ou em casa, os alunos ficam no Facebook, Msn, Skype, Orkut só praticando o "português" em vez de aproveitar a oportunidade de aprender e adquirir fluência na língua inglesa. Assim não há inglês que decole, me desculpe.
            Um dia na sala de aula, uma coreana me perguntou porque os brasileiros eram tão mau educados e não se importavam com os outros. Fiquei chocado e perguntei por que. Ela me disse que no alojamento dela havia um grupo de 30 brasileiros. De noite eles saíam para bares e voltavam ao alojamento de madrugada. Entravam no alojamento cantando alto, em coro, acordando a todos. Conversando com um deles ele achou o máximo me contando como entraram às 4 da manhã no alojamento, todos cantando Legião Urbana em coro para que todos acordassem. L Me desculpei com a coreana e disse que nem todos os brasileiros eram assim, que os rapazes eram jovens e imaturos. Ela, é claro, me disse que educação vem dos pais...

Boston é uma cidade incrível

Dia da formatura

            Hoje ainda lembro com saudades daqueles 45 dias. Foi uma experiência magnífica que crise econômica nenhuma poderá tirar de mim, ao contrário de bens materiais. Entende?
            Muitas pessoas vêm aos EUA estudar inglês atualmente e eu recebo, pelo menos, 10 emails por semana com pessoas perguntando sobre cursos de inglês em Orlando. Então a minha dica é a seguinte:

- Não venha para Orlando ou Miami. Se escolher a Flórida, vá mais para o norte onde as pessoas realmente falam inglês. Um amigo meu que foi a Miami me disse que mudaram Havana para Miami. No norte do país, ou mesmo na Caifórnia, a pessoa aprenderá muito mais. E as coisas são muito mais bem organizadas que na Flórida.

- Se mesmo assim quiser vir a Orlando, escolha uma boa escola. Escola baratinha vai ter 90% de portoriquenhos na sala de aula falando espanhol a todo momento. Se seu objetivo é aprender espanhol, é o lugar perfeito. Uma boa escola é a universidade UCF, a Seminole Community college ou a Valência community college. Se decidir depois fazer um curso superior lá nem TOEFL é preciso. Com o próprio certificado do curso você aplica para a faculdade. A própria escola atualiza o status do seu visto e nem voltar para o Brasil você precisa. Alguns têm feito isso em vez de ir por todo o processo de aplicar para uma faculdade americana do Brasil que é bem complicado e cansativo.

- Associe-se com americanos, nunca perca a oportunidade de falar inglês com quem quer que seja.

- Fique em uma casa de família americana. No google você encontra inúmeras "Host families". Saia com eles, passeie com eles.

- Tente anular o português da sua mente. Evite facebook, Msn, Skype, orkut e o diabo a 4. No supermercado resita ao impulso de contar em português, conte sempre em inglês, mesmo no pensamento. Ao fazer listas, procure os nomes em inglês e faça a lista em inglês. Eu vejo vários brasileiros no supermercado com lista em português.

- Não perca nenhuma aula, faça todas as lições e trabalhos. Na sala de aula, evite ficar calado o tempo todo. Fale, responda, participe!

- Assista bastante TV (mesmo antes de vir!) só com canais americanos. Sempre pergunte o que significa isso ou aquilo.

- Fuja dos brasileiros. É verdade que uma parcela aqui nos EUA veio com a cara e a coragem e não hesitam em te pedir isso ou aquilo. Uma mulher que eu conheci outro dia, conversamos bastante, no dia seguinte ela me liga pedindo meu carro emprestado e contou um monte de problemas! Mas na verdade, eu digo fuja para você treinar mais o inglês e não falar português. Nem sequer pensar em português.

            A primeira vez que você sonhar em inglês ou a primeira vez que se pegar "pensando" em inglês, seu cérebro rompeu a barreira para aprender a primeira língua estrangeira e a partir daí tudo fica mais fácil. Até mesmo aprender uma terceira ou quarta língua estrangeira!!

Ilha de Martha's Vineyards

Cape Code com amigos por um final de semana.

Quando o World Trade Center ainda existia.

Dentro do WTC havia bancos que vc podia olhar a espetacular
vista a mais de 300 metros de altura.

No terraço do World Trade Center. 

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Lavando Carro à Domicílio


               Estava eu esperando minha amiga Gina em frente a sua casa quando uma van estacionou em frente a meu carro. Um homem sai da van e começa a lavar um dos carros que estavam estacionados no "parkway" (Cimentado em frente à garagem). O homem acoplou a mangueira no registro de água da casa e começou o trabalho. Em 15 minutos o carro estava lavado e o homem entrou na van e se mandou.




               Perguntando para a Gina do que se tratava, ela me disse: "Ah, é o Mobile Car wash que o Steve contrata. Eles lavam o carro uma vez por semana e mandam a fatura pelo correio" Eu perguntei "e por dentro?" Ela me disse que por dentro, o Steve só limpa uma vez por mês. Na data de limpar por dentro o fulando toca a campainha e o Steve abre o carro pra ele. Quer mais comodidade? Vc sai do carro imundo, entra em casa e como que num passe de mágica, ao sair, encontra seu carro limpinho. Só que a mágica custa. Por volta de 15 dólares para um carro pequeno e 20 para carros maiores, SUVs e caminhonetes.


http://mymobilecarwash.com/


               Quando eu for um designer famoso e não tiver tempo nem falta de dinheiro, claro que vou contratar o serviço de limpeza à domicílio. Não que o dinheiro traga felicidade, mas traz muitas conveniências, não acha??
:P



Veja o vídeo!


sábado, 26 de maio de 2012

The Memorial Day



           

            Fim de semana prolongado significa ter o Robert e a Louise 3 dias em casa Uffff. Significa almoço e jantar pesado, petiscos, churrasco e outras coisas mais. Nada contra tudo isso, no entanto para quem está tentando perder peso e malhando na academia, isso é quase uma sabotagem ao meu plano de perder 10 kg em 6 meses, sem contar que eu preciso de concentração para estudar e fazer os trabalhos da faculdade na mesa da sala de jantar.

              Muitas pessoas nos EUA não estão nem aí para o peso e a saúde. Mas muita gente está! Posso ver isso quando chego ao YMCA toda tarde por volta das 5 hs e não há vaga no estacionamento. Eu farei um post breve sobre o YMCA aqui de downtown Orlando que é fantástico. Acredito que as caras boas academias em SP e Rio talvez tenham a mesma tecnologia do YMCA. A diferença é que aqui, em vez de pagar 300 reais como meu irmão paga na Runner, eu pago 40 dólares com direito a tudo.

         Voltando ao assunto do Memorial Day, este dia é um feriado federal observado anualmente nos Estados Unidos na última segunda-feira de Maio. Já foi conhecido como Decoration Day, que se originou após a Guerra Civil Americana para comemorar os soldados da União mortos da Guerra Civil. O Memorial Day serve para honrar todos os americanos que morreram em todas as guerras.




             Memorial day é um dia para lembrar os homens e mulheres que morream servindo as Forças Armadas dos Estados Unidos. Enquanto o mundo inteiro critica a política externa americana e as guerras de hoje (inclusive muitos americanos e eu também), no passado muitos agradeceram quando os EUA livrou a Europa e o mundo inteiro de Hittler, mas quase ninguém se lembra disso hoje.

               No Memorial Day muitas pessoas visitam cemitérios e memoriais para homenagear os soldados mortos. Muitos voluntários colocam uma bandeira americana em cada sepultura em cemitérios em todo o país. Hoje, o Memorial Day também serve para pessoas visitarem os túmulos de entes queridos, mesmo que estes não tenham morrido em batalha. A data também tornou-se um longo fim de semana cada vez mais dedicado a reuniões familiares, promoções especiais no comércio (claro), fogos de artifício, passeios à praia e eventos nacionais da mídia como por exemplo a corrida de automóveis 500 Milhas de Indianápolis, realizada desde 1911 no Domingo do Memorial Day. 





Happy Memorial Day!!

Eu chorei o vídeo todo porque não importa o que se os governantes fazem certo ou
errado, cada soldado acredita no que faz e ele e suas famílias sofrem muito
com qualquer tipo de guerra.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

How about a Tiny House?



           Cansado de fazer trabalhos escolares e outos na mesa da sala de jantar, tive a brilhante ideia de construir um Studio no quintal aqui da casa do Robert e da Louise. Tudo começou com um trabalho “encomendado” por outro estudante da faculdade que não tinha tempo de fazer suas lições de casa. A matéria “sustainable design” exigia um projeto de uma casa totalmente feita dentro de containers. Achei a ideia fantástica e já fiquei imaginando em colocar um aqui no quintal da casa. Fiz o projeto para a fulana e ela tirou 10! Que vergonha hein?


Casas feitas em containers
Se quiser saber mais leia aqui

            Pesquisando um pouco mais, descobri que existem pessoas (americanas, talvez brasileiras também) que são adeptos da “religião” da sustentabilidade e que trocaram suas casas de 160-200 m² por uma casa de 12 m². Eu confesso que ainda não cheguei nesse estado da evolução humana (se é que se pode dizer isso) porque eu preciso de espaço. Mas quem consegue, diz que viver nessas “tiny houses” (casas minúsculas) é ótimo. Economiza-se muito dinheiro com as despesas da casa e elas custam menos que 40 mil dólares completas, com banheiro e cozinha, aquecimento e outras coisas mais. Você se livra de toda a tralha que acumulou por anos e anos e se enfia nessa toca aconchegante. Mas cuidado porque há coisas que é preciso considerar quando se decide viver em uma casa pequena assim. Por exemplo, um pum cheira a casa toda. 






                  Duas ou mais pessoas vivendo em uma casa assim dão de cara umas com as outras o tempo todo e isso é algo que eu ainda não sei lidar. Preciso do meu espaço para ficar sozinho de vez em quando. Considere também que viver em uma casa assim é como viver dentro de um pouco mais que uma casa de cachorro. Claro que deve ser fácil de limpar, mas em nenhuma casa destas eu vi , por exemplo, lavanderia. Provavelmente a sugestão dos construtores seja que você lave suas roupas na beira do rio e as pendure nos galhos das árvores para secar. Há também aqui nos EUA as lavanderias coletivas onde você vê a roupa de cama “manchada” ou mesmo a cueca furada e a calcinha fio dental de quem leva suas roupas nesses lugares.




   
            O “live simple” (viver simples) tomado ao extremo está fazendo muita gente abdicar dos metros quadrados para viver em casas assim. É sustentável, politicamente correto, diminui sua “carbon footprint” e blá blá blá. Na lei do 8 ou 80, alguns americanos que querem sempre mais, vivem em casas de 5 mil m² para duas pessoas e acham que ainda precisam de mais espaço. Outras vivem com a família de 4 integrantes em casas como estas de 20m² ou menos.




Considere tomar banho dentro de um barril :P
sonho de consumo?


        Video muito interessante sobre o assunto




               E você viveria em uma casa minúscula como essas? Gostou da ideia?

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Casas Americanas - The Man Cave

Show da DIY Network

            Man Cave ao pé da letra significa “Caverna do Homem”. Trata-se de um espaço para o homem da casa. Um lugar onde ele pode ficar “só” (como diz a descrição do site que eu consultei), assistir aos jogos com os amigos, jogar vídeo game (o quê? Tem homem que faz isso? hehehe tem sim!), conversar com os amigos sem a presença da esposa, etc. Teoricamente é só para os homens, esposas precisam de autorização para entrar no espaço. Claro que não é uma regra, mas pelo que eu percebo assistindo aos shows por aqui, é um espaço para o homem brincar de solteiro. Onde ele pode colocar todas as coisas bregas que coletou durante anos sem envergonhar a esposa, como troféis da escola, barril de cerveja, armas, etc. Ou pode ser também o espaço onde o homem faz as coisas que realmente incomodam os outros como tocar guitarra, bateria e coisas do tipo. Se as esposas podem colocar edredom de flores na cama de casal, nas cortinas e o marido tem que engolir, então as esposas tem que engolir o “Man Cave”. Yeah!!




            Geralmente o Man Cave fica no porão, que aqui chama-se basement. Mas pode ser também no andar de cima ou um quarto ou sala no piso térreo da casa. Man Cave é uma coisa séria aqui. Tem website, inclusive shows na TV que falam só sobre Man Cave. Se tem algo que os americanos gostam é sentar na frente da TV comendo garbage (lixo) e tomando cerveja. Muitos adultos americanos jogam video games. Eu vejo pela minha faculdade. Lá tem o curso de game design e boa parte das pessoas que cursam tem mais de 30 anos. Eu acho um pouco estranho jogar video game depois dos 40 anos. Mas vai saber, tem homens (e mulheres) que empinam pipa, andam de skate, depois do 40...cada um cada uma né não? 





            O Man Cave pode ser uma espetacular sala multimídea como eu vejo em alguns shows da DIY Network (DIY-Do It Yourself – faça você mesmo). Ou pode ser um espetáculo da imaturidade com cobertura de mau gosto como você verá nas imagens a seguir. 

e eu posso com isso??



Super cool!!

Criativo





Agora algumas de bom gosto... :P




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