Já faz um mês que não escrevo para o Blog. Não que eu esteja sem tempo, falta mesmo inspiração. Eu acho que já escrevi de tudo aqui no blog e não parece haver algo que ainda possa ser escrito. No começo do blog, quando as coisas eram novidade e até mesmo um choque cultural eu tinha uma grande lista de coisas que eu queria escrever a respeito. Agora, eu fico semanas tentando pensar no que escrever pois me dá prazer escrever, mas sem inspiração ou assunto. Eu vejo que a maioria dos blogs que começaram junto com o meu já foram abandonados pelos autores e eu não gostaria que acontecesse isso com o meu. Será inevitável? Os leitores poderiam me dar uma ajuda não acha? O que você gostaria que eu escrevesse a respeito?
Mas hoje me veio uma ideia após ouvir mais uma triste história de uma família que está voltando ao Brasil, cujo sonho de viver nos EUA virou um pesadêlo. Eu tenho minhas próprias conclusões sobre o motivo da decepção e gostaria de compartilhar com todos.
Eu mesmo cometi muitos erros mesmo antes de mudar e depois que me mudei também. Hoje teria feito as coisas um pouco diferentes, mas tudo foi aprendizado. Na hora da euforia a gente acha que pra tudo dá se um jeito e pra quase tudo, nós brasileiros, temos uma saída inteligente, um jogo de cintura, uma garra, etc. Mas para alguns, isso parece dar muito trabalho e depois de um tempo a vida nos EUA parece não valer mais a pena. Eu já conheci pelo menos 2 dezenas de pessoas que vieram e voltaram depois de pouco tempo. Porque isso se dá? Vamos lá, mas lembre-se é a minha opinião e não é regra. Para cada um que volta há dezenas que ficam:
- Falta de planejamento.
Em quase todos estes casos, as pessoas vieram despreparadas. Tinham dinheiro, se encheram do Brasil, venderam as coisas ou limparam a conta corrente e vieram com visto de turista mesmo. Alguns, um pouco mais sábios, vieram com um visto de estudante para cursos de inglês. Não fizeram uma pesquisa extensa no Brasil, não consultaram um advogado de imigração para ver quais a chances reais de conseguirem se estabelecer definitivamente nos EUA, os caminhos, principalmente não pesquisaram a fundo a vida nos EUA. A imagem que eles tinham é a que adquiriram em muitas férias passadas nos EUA. Quando o dinheiro acabou ou quando o visto expirou, sem trabalho e sem chances de se legalizar a saída mais plauzível mesmo era o retorno.
Em quase todos estes casos, as pessoas vieram despreparadas. Tinham dinheiro, se encheram do Brasil, venderam as coisas ou limparam a conta corrente e vieram com visto de turista mesmo. Alguns, um pouco mais sábios, vieram com um visto de estudante para cursos de inglês. Não fizeram uma pesquisa extensa no Brasil, não consultaram um advogado de imigração para ver quais a chances reais de conseguirem se estabelecer definitivamente nos EUA, os caminhos, principalmente não pesquisaram a fundo a vida nos EUA. A imagem que eles tinham é a que adquiriram em muitas férias passadas nos EUA. Quando o dinheiro acabou ou quando o visto expirou, sem trabalho e sem chances de se legalizar a saída mais plauzível mesmo era o retorno.
É preciso fazer muita pesquisa. Não se pode sair perguntando e esperando por respostas prontas. Tem mesmo é que gastar muitas horas no computador e consultar profissionais "recomendados" que têm experiência e histórico de honestidade como advogados, contadores, corretores, etc.
- Não estar preparado para a adaptação
No Brasil as famílias geralmente têm empregada ou empregados. Aqui a coisa é diferente. Mesmo americanos de classe média alta limpam sua própria casa, lavam a roupa suja e a maioria não frequenta cabelereiros, manicures, etc. Aqui as pessoas trabalham fora e ao chegar em casa começa o segundo turno. Claro que as coisas são mais práticas. Não há aquela poeira danada do Brasil mesmo porque as janelas ficam constantemente fechadas e o ar condicionado tem filtro. Contratar serviços de limpeza e ter uma empregada doméstica o tempo todo custa tão caro que as pessoas fazem elas mesmas. Então uma pessoa que muda para os EUA, compra uma casa grande e depois vê que não é possível pagar uma empregada em tempo integral, sentem falta da vida de mordomias do Brasil. As assistentes aqui cobram por hora e a limpeza não se faz como no Brasil, é tudo por cima.
Outro fator é que, se não tiver autorização para trabalhar a pessoa talvez tenha que se submeter a coisas que não estava acostumada no Brasil, como limpar casas, pintar paredes e outras coisas. Já ouvi muitos dizerem que no Brasil tinham quem limpava pra eles e aqui nos EUA tem que limpar para outros para sobreviver e que isso não é o American Dream da pessoa.
- Se envolveram com as pessoas erradas.
Eu sempre digo: Nem todo brasileiro é picareta e nem todo americano é honesto. Mas infelizmente há uma certa parcela da população brasileira vivendo nos EUA que não vai hesitar em tirar proveito de uma família que se instalou aqui com o bolso cheio de dinheiro que talvez levou uma década para adquirir. Há casos de pessoas e famílias que se meteram em vários negócios com "brasileiros gente boa" e que se deram muito mal. Parece que brasileiro não tem medo de fazer coisa errada nos EUA e embora muitos se dêm mal, há sempre aqueles que escapam ou sabem muito bem como burlar as leis e tirar proveito do sistema americano. Sempre é bom ter muita cautela quando o assunto é dinheiro. Qualquer negócio tem que ser feito por contrato e com ajuda de um advogado para que depois, caso dê errado, nenhuma das partes se sintam expoliadas. Se quiser pode ler este post aqui sob sub emprego. Pode parecer legal e não incomodar, mas às vezes é bem difícil.
- O custo de vida
Nem é preciso se estender muito nesse assunto pois é claro que o custo de vida é menor. Mas se este custo de vida for pago em "reais" (dinheiro do Brasil) lembre-se que ele triplica pois agora o dólar custa mais que 3 reais.
Os carros, as casas, o supermercado, planos de saúde, etc é mais barato obviamente. Mas depois que se coloca tudo em uma pilha de contas, há um custo sim. E ao invés de sair perguntando a torto e à direito quanto se gasta nos EUA qualquer um pode entrar na internet e consultar o preço de qualquer coisa, desde aluguéis, supermercado, conta de luz, planos de saúde e por aí vai. Mas alguns acham mais fácil (e é mesmo!) perguntar e receber uma resposta pronta. No meu caso, eu tenho emails e perguntas que se empilham até o céu, não é possível responder a todos por coisas mínimas como por exemplo "quanto se gasta de supermercado aí?" Como eu vou saber os hábitos alimentares de cada pessoa que pergunta?
Os carros, as casas, o supermercado, planos de saúde, etc é mais barato obviamente. Mas depois que se coloca tudo em uma pilha de contas, há um custo sim. E ao invés de sair perguntando a torto e à direito quanto se gasta nos EUA qualquer um pode entrar na internet e consultar o preço de qualquer coisa, desde aluguéis, supermercado, conta de luz, planos de saúde e por aí vai. Mas alguns acham mais fácil (e é mesmo!) perguntar e receber uma resposta pronta. No meu caso, eu tenho emails e perguntas que se empilham até o céu, não é possível responder a todos por coisas mínimas como por exemplo "quanto se gasta de supermercado aí?" Como eu vou saber os hábitos alimentares de cada pessoa que pergunta?
- Despreparo em geral
Algumas pessoas sequer sabem fazer uma simples pergunta em inglês. O que acontece quando são parados por um policial por passar do limite de velocidade? Não fizeram um curso no Brasil, fazem aqui mas não praticam. Instalam a Globo internacional em suas casas, só falam português o tempo todo e acham que a língua vai ser automaticamente "downloadeada" para dentro da cabeça.
Estão despreparados para encarar trabalho pesado, longas horas de trabalho, outros tipos de trabalho, estudar e trabalhar ao mesmo tempo, não conhecem e não fizeram pesquisa sobre como funcionam as leis de trânsito, como se dirige nos EUA, como é o seguro de carro para estrangeiros, como funcionam as casas nos EUA, o ar condicionado, um simples cortador de grama, o filtro da piscina, etc. Depois se vêm bombardeados de coisas para fazer e aprender e ficam totalmente frustrados. E tem ainda os que exigem tradução quando o professor da escola pede uma reunião com os pais para falar sobre o filho. Se estas pessoas fossem professores no Brasil e um americano exigisse esse tratamento, achariam um grande absurdo...
- Preconceito
Depois de viver quase uma década com uma família americana, com parentes e amigos americanos eu posso afirmar objetivamente: O americano tem preconceito de comportamento. Dificilmente a gente se depara com alguém que tem preconceito de cor, raça, etc. Mas demonstre um pouco sequer de coisas que no Brasil são comuns como falta de educação, desrespeito, falta de consideração e o sujeito vai sofrer preconceito. Coisas que no Brasil para nós nem são algo muito grave como não pedir por favor ou dizer obrigado ao garçon "todas as vezes que se fala com ele", aqui são levados muito a sério. Cortar a frente das pessoas, não segurar a porta, não dar bom dia, falar alto, etc é motivo suficiente para um americano querer distância de outro americano quanto mais de alguém de outra nação! Fazer festa e churrasco até altas horas da madrugada nem no Brasil devia ser permitido pois incomoda quem quer e precisa dormir. É uma baita falta de consideração. Alguns simplesmente não estão nem aí, depois chamam os americanos de preconceituosos pois o vizinho não olha na cara deles. Porque será não é mesmo?
- Se indispôr com a comunidade, vizinhos, etc.
Parece que brigar é inerente em algumas pessoas. Brigam com um, depois com outro, depois com outro até que ficam brigadas com todas as pessoas. Tudo o que acontece pode ser resolvido em muitas maneiras. Mas alguns preferem brigar e romper. Depois de um tempo essas pessoas ficam mal faladas na comunidade brasileira ou até mesmo entre os americanos e começam a se sentir isoladas. Mais um motivo para querer voltar ao Brasil.
- Não conseguir uma renda nos EUA
Quanto mais simples a pessoa que vem aos EUA e se aventura na modalidade "vou ficar ilegal" melhor ela se dá. Estes não esperam ganhar muito dinheiro, não querem ficar ricos, não escolhem trabalho e parece que tudo está bem. Trabalham com qualquer coisa e se dedicam. Parecem até mais gratos por tudo o que têm, especialmente de viver aqui pois a vida no Brasil era infinitamente pior do que a que levam nos EUA. Aqui eles conseguiram coisas que no Brasil talvez nunca conseguiriam fazendo serviços simples e, porque são humildes, não se incomodam o trabalho. São bem quistos pelos empregadores americanos que, talvez nem liguem pelo fato de serem ilegais. No entanto para alguém da classe média e média alta do Brasil, se não conseguir uma fonte de renda aqui nos EUA que permita viver de uma maneira mais confortável, acham que não vale a pena ficar. Se não conseguir a legalização, um comércio ou um bom emprego, as chances de voltar são grandes, pois estas pessoas não irão deixar um certo status no Brasil para trabalharem em serviços "mais simples". Por isso o planejamento é fundamental. Outra coisa que vale dizer é que, empregador brasileiro, na maioria das vezes, suga até a alma do empregado brasileiro que não tem documentos. Algo assim herdado dos portugueses entende?
A vida nos EUA pode ser maravilhosa. O American Dream que, na minha opinião é, ter saúde, uma boa casa, uma boa família em um lugar bonito e seguro é possível. É possível sim imigrar pelas maneiras legais e há muitas maneiras. Estudo, abertura de empresas, como investidor e outras. Só que é preciso pesquisa, consultoria, planejamento e dinheiro. As chances de alguém se legalizar trazendo no bolso aos EUA 5 mil dólares é possível somente através de casamento com pessoas que são cidadãos ou que possuem Green Card. É preciso dinheiro e não é pouco, como também vontade de trabalhar e "coragem". Vistos de trabalhos são difíceis de conseguir, é só pesquisar as exigências do visto H1-B que verá que pouca gente se qualifica. No entanto, para aqueles que vêem e conseguem se adaptar, a vida no Brasil, depois de um tempo nem se torna mais uma opção. Há excelentes exemplos de pessoas que se deram muito bem e que estão muito felizes, como eu por exemplo. Se esse é o desejo de alguém, assim como era o meu, é preciso lutar por ele com unhas e dentes. Obstáculos só nos deixam mais preparados para outros obstáculos. Se não for a hora, trabalhe mais, estude mais, se qualifique mais e economize. Use esse tempo para pesquisar tudo o que puder, assim quando chegar, as chances de ter que voltar serão muito menores do que alguém que veio despreparado. Boa sorte!!
Muito esclarecedor e muito bem colocado essas informações
ResponderExcluirRenato, Renato...Eu mesmo estive a ponto de cometer uma imprudência de ir com a cara e a coragem. E olha que seria uma imprudência mesmo, por que tenho mais do que 50 anos! Encolhi a ansiedade, ponderei e procurei não piorar o que estava ruim. Obrigado, eu teria me dado muito mal!
ResponderExcluirMas, o mote aqui é outro. Acho que você deve evoluir o Blog como você evolui de estudante para profissional. Foque em matérias referente ao belo trabalho que você faz. Assim uma espécie de relato das rotinas do seu trabalho, que com certeza deve ter muitas pérolas, e quando puder se os proprietários concordarem mostrar...como você já mostrou alguns aqui. Aquela matéria sobre o mercado de frutas e legumes, foi muito curta por sinal, mas impressões sobre a cidade e a paisagem em geral seria muito bem vindo. Assim como as suas opiniões sobres possíveis investimentos para nós brasileiros, mas nada muito financeiro e coisa e tal, mais uma sugestão de morar em determinados bairros ou mesmo aonde é mais viável começar uma vivência, independente de que ou o que alguém faria profissionalmente para sobreviver nos EUA. Simplesmente nos conte tudo sobre o Renato profissional de Design de Interiores e também corretor, salvo engano.
Abraços
olá Renato!
ResponderExcluirAmei seu texto....sempre claro e objetivo. Eu estou no planejamento aguardando o momento certo, que Deus me permita e abençoe a realização deste sonho. Abraço.
Oi Renato!
ResponderExcluirExcelente post, como sempre, obrigada!
Chegar em um pais estranho sem o minimo de preparo, é realmente bem complicado. Vejo perguntas tao basicas de algumas pessoas que ate assusta...como vai se virar em um lugar de cultura totalmente diferente se mal leram sobre as regras dos vistos? Tipo, "gostaria muito de morar nos EUA, como é que eu faço"?? Haja paciencia...Fui para o Canada como imigrante, com o visto de residente permanente. Fiquei la por um ano e logo quis voltar para o Brasil. Apesar de poder trabalhar legalmente, as ofertas de trabalho eram sempre um pouco abaixo da minha capacidade, devido a ausencia de experiencia canadense...poxa, eu acabei de chegar, o Canada precisa de muita gente para trabalhar e voces exigem experiencia canadense?? Alem deste detalhe, a adaptacao tambem nao foi facil, nos preparamos bastante para a viagem, mas chegando la, vimos que nossas carreiras nao iam para lugar nenhum, o custo de vida era alto e o tempo, horroroso. Mas enfim, valeu a experiencia. Hoje passaram-se 15 anos desde a nossa ida para o Canada e eu só sei que eu jamais iria para algum lugar na louca, para ver o que da...:) Meu marido viaja para Orlando bastante a trabalho e eu e meu filho vamos junto quando conseguimos. Ele trabalha em uma empresa que é socia de um time de futebol em Orlando. Adoramos a cidade e se tudo se encaminhar devemos ir para la o ano que vem, para ficar um tempo.
Obrigada e um abraco para voce! Por favor nao pare com o blog!
Anna
Muito bom o seu texto....estava com saudades de lê-los e o tema é o que todos querem ler (podem não gostar do que vão ler, mas é o que querem ler!) Grande abraço!
ResponderExcluirOla!!
ResponderExcluirSinto falta de mais posts, achei que fosse por falta de tempo. Eu gostaria de passar um ano apenas nos EUA para " sentir " a cultura, como experiencia mesmo, nao tenho muitas ilusões pois ja morei fora e acho que nem todo mundo se adapta mesmo se as condições forem favoráveis. Esse mes duas adolescentes foram presas ao chegar nos EUA mesmo com visto de turista e autorização dos pais, voce sabe o por que disso ? Eu achava uma vez tendo visto nao correria risco rsrs. Se voce nao tiver inspiracao para escrever coloca fotos, acho tao gostoso ver fotos de ruas, casas, mercado, loja, produtos. Pra mim e acredito que para alguns tambem a magica dos EUA e porque vemos muitos filmes, entao viver ou passar um tempo aí seria como viver dentro de um filme, hahaha, eu não vejo ninguém preocupado em limpar casa nos filmes ou se vai ter dinheiro para cruzar o país de carro, deixa eu sonhar vai hahah.
ABracos.
Anna Fernandes
Vou responder no achismo aqui, o que quer dizer que posso estar completamente enganada. Já fui para os EUA sozinha com 17 anos, era a minha segunda vez no país. A primeira foi seis meses antes com os meus pais. Na imigração só perguntaram quanto tempo eu ia ficar (um mês) e o meu roteiro, fim. Não pediram autorização dos pais, até porque o que é emitido no Brasil pelo Juizado fica retido na PF quando o menor sai do país.
ExcluirNos casos que li, as jovens iam passar seis meses ou mais no país, e, sendo menores de idade, a guarda delas precisaria ser passada para alguém nos Estados Unidos. E parece que em nenhum dos casos houve a transferência da guarda. Até porque para um menor viajar sozinho por lá, alguém tem que cuidar dele, porque o check-in dos hotéis é feito somente para maiores de 21 anos (salvo raríssimas exceções). Eu viajei sozinha, mas fiquei duas semanas na casa de um casal de amigos idosos e nas outras duas semanas minhas irmãs chegaram e se juntaram a mim - uma das minhas irmãs já era maior de idade.
Uma vez li que o visto é garantia que você vai entrar no avião, só. Garantia que vai entrar no país ninguém tem. Assusta, mas tendo tudo certinho, dá tudo certo no final - palavra que já perdeu as contas de quantas vezes passou pela imigração americana.
Boa tarde Renato, estou ausente do blog, mas acompanho vc e Diogo de perto pelo face, continuo pesquisando e não sei se conseguirei, mas com certeza as surpresas ruins serão poucas, ainda mais pq desde que fui a Disney, em 2012, conheci algumas pessoas q me ajudaram e estariam dispostas a me ajudar nesta empreitada. Vc disse que os assuntos estão todos ditos, mas não sei se VC postou o site numbeo, se não é uma boa ferramenta de pesquisa de custo de vida.
ResponderExcluirAbraço, Marcelo.
Boa tarde.
ResponderExcluirAdorei seu post. Aliás adoro seu blog.
Tenho muita vontade de ir para os Estados Unidos,mas nem fazia ideia de tudo isso. Muito obrigada.
Olá Renato, como sempre ótimo texto. Acho ruim uma pessoa com uma má experiência sair falando mal de um país, mas tem de tudo né, principalmente quem procura um lugar melhor para viver e não se dá ao trabalho de também se tornar uma pessoa melhor.
ResponderExcluirUm abraço
Alessandra Haak
OI Renato!! Boa noite! Por favor não páre seu blog!!! Adoro!!! Eu gostaria que você falasse mais sobre política... Por mais que eu assista jornais como é difícil entender as eleições como as prévias, os delegados, etc... É muito diferente do Brasil... As eleições municipais e estaduais são assim também?? Não sei se é um tema que interessa a muita gente... Além disso a questão do voto não ser obrigatório e ser no papel! Obrigada Renato e aguardo seus posts!! Fani
ResponderExcluirOi Renato !
ResponderExcluirNão para não !!!
Olha, minha sugestão é que voce reveja algumas postagens antigas suas e de uma "revitalizada" ou "atualização".
Muita coisa mudou desde que voce iniciou o blog.
Veja os tópicos que mais sofreram modificações ao longo dos anos, e faça um post novo sobre o mesmo assunto.
Mesmo porque muita gente nem le os posts mais antigos.
Na sua área, por exemplo, acho que seria uma boa idéia falar sobre as principais diferenças entre aluguéis de curta e de longa temporada.
Muitos me procuram sobre o assunto, e já querem sair do Brasil com uma locação de longa temporada definida, quando na verdade, para esse tipo de locação, é necessária a presença física do interessado, bem como ter conta bancária nos EUA. O que acha ?
bjssss
Renato, adorei o post, passei férias agora em Julho em Marco Island e adorei a região, o calor da água do golfo. Gosto muito do seu blog e sinto realmente quando você demora a escrever como agora.
ResponderExcluirNão pare com o blog, você é uma pessoa tão forte,tão valente que saber do seu trabalho, seus sucessos ou frustrações me fazem muito bem. Assim como a mim,sinto que você inspira muita gente, então fale de rotinas, viagens, compras, conversas com americanos, eleição, etc.
Queria notícias do Robert, está se readaptando ao norte? E a Louise, não ficou muito sozinha? Perceba que li todos os seus posts,kkk
Abraços e fique firme,
Rogeria
Voce poderia postar mais sobre design. Os tipos de casa, estilo de arquitectura, tipos de design, tipos de cliente que ja apanhou.
ResponderExcluirGrande Renato!
ResponderExcluirFica um bom tempo sem postar aqui - infelizmente, porque o blog é clássico - mas quando vem, vem "mitando"!
Só faltou mesmo você afirmar com todas as letras que o sonho americano enlatado e padrão não existe... O buraco é mais embaixo e a coisa é mais complexa...
É o que eu sempre digo quanto ao Canadá. Como a Anna já mencionou aqui em cima, a barreira da experiência canadense é um enorme desafio a ser superado. Recomeça-se do zero aqui, com a incômoda sensação de não ser ninguém. Para o brasileiro de classe média ou média alta que vem com a esperança de já obter emprego em sua área de formação e manter o mesmo padrão de vida que tinha no Brasil, a decepção pode ser inevitável.
Mas vida que segue. ;-)
GRAAAANDE Renato!
Abraço!
Alexei
Renato, como sempre, seu texto é maravilhoso! Sou sua fã, já te disse isso pessoalmente e não me canso de dizer. Espero um dia reencontrá-lo aqui na cidade! Tudo que você escreveu eu e meu marido fizemos! Ainda temos um longo caminho, mas já conquistamos o nosso visto de trabalho (suadoooo) e o próximo passo é o Green card. Cada dia vivido aqui vale a pena. Eu digo, troquei meu luxo por uma vida de verdade! Bjinhooooo
ResponderExcluirGostaria de ver te falar mais sobre design. Os tipos de casas aí. Tipos de arquitectura, design e bairros e apartamentos e comunidades.. Tipos de clientes. Tambem gostaria de ler sobre as escolas. Ja vi um post sobre isso, mas queria saber como sao as faculdades aí.. Os custos e o que é valorizado em termos de curso. Os processos de impostos, como funciona. A seguranca social e os direitos e deveres nas contribuicoes dos cidadaos..
ResponderExcluirOi Renato, nao peca a inspiraçao, sei q eh dificil depois de um tempo, mas vc vai conseguir assunto para compartilhar. O que vc disse eh pura verdade, acredito para as pessoas q classes media,media alta eh mais complicado a adaptacao, mas para quem estar totalmente incredulo do sistema politico brasileiro como eu, eh capaz de se adaptar melhor. Estamos ainda na batalha depois de 2 anos e meio, mas nem em sonho penso em voltar ao Brasil. Apesar de todos os obstaculos. Mas de fato conheco pessoas que moram aqui ha 10, 15 anos e nao falam nada de Ingles. Percebo quando converso com os americanos e peço desculpa pelos meus errors de Ingles e eles me elogiam muito pelo meu esforço de estar estudando e buscando melhorar, nunca senti nenhum preconceito e inclusive alguns se ofereceram para me ajudar. Mesmo vc program and para vir, tem muitas coisas q so no dia a dia vc vai aprender e ver q poderia ter feito diferente, mas isso q torna a vida incrivel... abracos
ResponderExcluirBom dia , Renatinho! Se eu falar , você não acredita.Te nho um ótimo emprego publico no Brasil e moro no interior de SP.Uma bela família e saúde , graças ao bom Deus. Porém , isso não é o suficiente, Renatinho.Desde que eu me entendo por gente, sinto que meu lugar não é aqui neste país.Nem todo o dinheiro do mundo me faria feliz no Brasil.Aqui não há respeito , educação, tudo que voce já disse inumeras vezes no blog. E o culpado disto não são os politicos , a DIlma , o Temer , o Renan ...O culpado é o povo , e mais precisamente a classe media alta e a classe rica, que não admitem perder o seu "status quo" . A lei de Gerson aqui impera. No Brasil o frentista enche até o pneu do carro do cliente ... Se eu fosse desempregado aqui ou tivesse um emprego ruim , a decisão de partir seria mais facil. Vou me oragnizar e tirar uma licença de 3 anos sem remuneração para poder ir para os USA .Em 3 anos lá acredito serem suficientes para ver me estabilizo na AMerica com a familia .Já tenho ingles fluente, o que me ajuda muito. Wish me luck. Sou seu eterno fã. Aqui no Brasil não dá. Com uma sociedade como a nossa...
ResponderExcluirRenato, já acompanho seu blog há algum tempo, e tem sido muito esclarecedor. Uma postagem semanal estaria de bom tamanho, como se fosse uma coluna. Certo que com a corrida presidencial americana não deve faltar assunto por aí. O seu post anterior foi muito esclarecedor sobre a visão dos republicanos, e sempre terá aqueles que não querem respeitar a opinião dos outros, mas não perca a coragem e não nos deixe órfãos do seu conteúdo maravilhoso.
ResponderExcluirMinha dica de assunto seria essa. A corrida presidencial americana. Temos muita coisa a aprender com duas colocações, como teve no post anterior.
Olá Renato
ResponderExcluirMeu nome é Marcelo e achei seu blog realizando minhas primeiras pesquisas sobre tema e assuntos relacionados a ele.
Este é apenas o início de um longo planejamento, mas ler seu post dessa semana foi ao encontro de muitas coisas que tenho pensado.
Obrigado por dividir com todos suas experiências e opiniões.
oportunamente farei um contato direto contigo.
Obrigado e um forte abraço!!!
Marcelo
Estava procurando sobre estudar Design de Interiores aí e te encontrei. Muito amor à escrita e ao seu jeito. Sou formada Técnico em Design de Interiores aqui e sempre quis experimentar morar fora. Como tenho 21 anos e não cursei superior ainda, penso se juntando uma grana vá valer a pena "repetir" o curso aí (pode ser uma pauta de postagem se já não existe). Vai demorar MUITO esse juntar de grana e o melhorar desse inglês intermediário, o que dá certo nervoso pois naturalmente - pela idade - sou bem ansiosa. Já quis ser Au pair pra poder experimentar, mas não queria perder essa chance de também estudar!
ResponderExcluirVamos que vamos e beijos da sua nova fã
Olha eu de novo!
ResponderExcluirNão sabia que é corretor também. Estou aprendendo a profissão no Brasil e acredito que vou crescer em responsabilidade. Se ainda não falou algo mais profundo sobre ser Corretor e Designer poderia dizer... Estou tendo "N" dificuldades com clientes muito receosos de comprar devido a situação econômica, como você trata isso? E gerenciar tantos clientes de duas áreas diferentes?. Fazem a maior hora com a nossa cara, o que eu acho um tremendo defeito (exemplo não atender mais o telefone depois de pedir informação de empreendimento X).
Olá Renato.
ResponderExcluirParabéns pelo seu blog, acompanho a bastante tempo, desde a época que o pessoal queria dicas em quais parques irem em Orlando...admiro sua trajetória. Gostaria de perguntar se realmente tem fundamento os relatos que tenho visto no Youtube sobre a venda de franquias da Drim Properties?
Se preferir não comentar entendo. Boa semana.
Att.
Felipe
Boa noite, grande Renato! Sei que voce é muito ocupado e na América se trabalha muito ,mais do que no Brasil. Mas não pare o blog, voce é fonte inspiradora para milhares de pessoas , inclusive eu.Suas palavras são balsamo de animo, focando na realidade , sempre objetivo e claro. Parabens, devemos muito a voce!!
ResponderExcluirOlá, Renato! Eu e meu marido sempre lemos seus posts e ficamos inspirados, inclusive para seguir com nossa vida com mais ânimo aqui no Brasil mesmo. Pra vc ter uma ideia, meu marido acabou de levantar do sofá pra ir malhar, pq seu relato faz com que a gente queira sair do comodismo. Entendeu a importância das suas contribuições?? rsrsrs... Muito obrigada e espero que siga postando sobre estilo de vida, economia, mercado de trabalho, carreiras, estudo, dia-a-dia, consumo, imigração, trânsito de turistas diante do novo cenário político, viagens, tecnologia, segurança, reformas, dicas de decoração e o que mais vc achar interessante com o seu olhar crítico de quem entende a realidade de ambos os países!! Abraços, Flávia e Gabriel.
ResponderExcluirOi Renato! Hoje fazem 2 anos que voce me entrevistou para o blog - sugiro que nao somente eu, mas todos os brasileiros que voce fez uma entrevista, te deem um update no que aconteceu neste tempo - coisas positivas,coisas nao tao posotivas.. quem sabe e uma boa materia? E olha, adorei o seu ultimo post. Nao adianta vir para os EUA ou qualquer parte do mundo e deixar a cabeca e o coracao no Brasil. Nao funciona. Um beijo!
ResponderExcluirOlá, Renato.
ResponderExcluirMe chamo Sylvio e moro em São Paulo(SP). Conheci seu blog, dentre várias fontes de informação que pesquiso para planejar emigrar para os USA. Li todos os seus posts, e antes de mais nada, é muito prazeiroso lê-los, não só pelo conteúdo como pela forma. Seu trabalho no ramo da arquitetura é primoroso, e é muito interessante conhecer as técnicas e o resultado do seu trabalho (antes e depois). Uma coisa que sempre tive curiosidade e que talvez possa servir de inspiração para você escrever, é sobre as utilidades públicas. Por exemplo, como funciona a ligação elétrica de uma casa? A cia. Que fornece energia é regional, ou é livre concorrência como as empresas de celulares? Idem para água e esgotos. É outro assunto que me interessa bastante é energia solar. O quão é difundido isso na Florida (afinal é o sunshine state), e se é financeiramente viável. Quanto à falta de inspiração, tenho impressão que seja sobre que assunto for, você produzirá ótimos textos, pois é ótimo também ter o seu blog como fonte de consulta sobr Orlando. Um abraço
Obrigado!
ExcluirAbs
Olá Renato, como vão as coisas na Flórida?
ResponderExcluirNão tenho aparecido nos comentários e talvez não se lembre de mim, mas sou um leitor assíduo do BLOG!
Mais uma vez quero lhe cumprimentar pela inteligência, qualidade e por todo o conteúdo presente no site.
Não nos abandone! haha - Deveras é muito bacana acompanhar suas postagens! Além disso, quem sabe um dia possamos ler uma narrativa by Mr.Alves... IN English ou Português, certamente vamos nos divertir!
Forte abraço
Renato sendo Renato. Claro que nos Estados Unidos há racismo escancarado, preconceito de tudo quanto é tipo, não só de comportamento. Ser humano é igual em todo o lugar. Se é um ignorante, racista, preconceituoso, falso aqui no Brasil, não é porque vai mudar para um país desenvolvido que ele também vai mudar... Saia da bolha...
ResponderExcluirNão sei em que lugar você mora ou que tipo de vida leva, só sei de uma verdade fundamental: "Da abundância do coração a boca fala"
ExcluirA minha bolha está maravilhosa, pra que eu sairia dela?
Oi Renato. Td bem? Meu nome é Milena, moro no RJ e comecei a me interessar pelo assunto de imigrar para o EUA. Descobri há pouco tempo o seu blog e li sobre o tema de Como Imigrar para os EUA legalmente e gostaria de saber se vc poderia me responder uma dúvida.
ResponderExcluirVocê falou que poderíamos obter um visto H1B de estudante, pois então, sou formada em Ciências Contábeis, pela UFF, meu inglês não está tão legal mas dá pra aprofundar, vc poderia me indicar faculdades nos EUA, preferencialmente em Orlando para fazer pós ou mestrado na minha área ou afins, como administração. Agradeço.
Oi Milena
ExcluirEu não conheço faculdades de ADM mas é só pesquisar no google. Contador que fale português está precisando bastante. Procure na UCF, Valencia, Seminole State college ou mesmo "master in accountant"
Abs
.
ResponderExcluirBoa noite, Renato, espero que esteja bem, aqui é Carlos Eduardo,
ResponderExcluirfoi um prazer te conhecer pessoalmente, em março, aí em Orlando,
estou meio quieto, pois como sabe a vida de médico é loucura.
sempre que posso, leio seus comentários, e são muito esclarecedores, sábios, inteligentes e orientam a muita gente a por um, ou até os dois pés no chão.
como este post aqui.
Ainda não desisti da minha idéia de um imóvel em Orlando, estou aguardando a oportunidade.
Minha idéia não é imigrar para os Estados Unidos, pois, depois de família, trabalho e outros fatores, não basta largar tudo aqui e mudar, mas ter um ponto de apoio, para que num futuro não muito distante eu possa passar algum tempo, dentro do permitido e voltar, como férias longas.
Um abraço, amigo. Posso lhe considerar assim, pelo muito que ja li e ao comprovar quando lhe conheci.
Em tempo, não desista, as inspirações vem e vão, tenha paciência, sem cobranças,
O prazer foi meu Carlos
ExcluirOrbigado pelo comentário e quando estiver pronto, saiba que estarei por aqui. Um abraço apertado!