segunda-feira, 11 de junho de 2012

Estudar Inglês nos EUA



            Em 1994 quando eu viajei aos EUA para estudar inglês muitas coisas interessantes aconteceram que me fizeram amadurecer em muitos pontos. Em primeiro lugar eu nunca havia saído do país. Era minha primeira viagem internacional e o objetivo era o de estudar inglês. Naquela época, eu não tinha computador, nem mesmo internet. Portanto a pesquisa tinha que ser feita em papel mesmo ou perguntando por todo lugar. Visitei muitas feiras de estudantes internacionais em São Paulo e coletei muitos panfletos de várias escolas. Na época em tinha 23 anos e não sabia nada do assunto, portanto, resolvi contratar uma agência para fazer a transação toda para mim. A agência que eu escolhi foi a STB de São Paulo. Na época o dólar custava menos que um real (não me lembro a moeda da época, pois trocamos tantas vezes não é mesmo?). Assim, a viagem toda não ficaria muito caro.
            A única coisa que eu possuía na época era um fusca 86 e assim que decidi fazer a viagem sabia que teria que vendê-lo, já que meu pai, quem me financiava na época da faculdade, foi totalmente contra meu projeto. Mas eu fui adiante. Contatei a agência, paguei as primeiras prestações e recebi (via fax) a confirmação da escola e da casa de família. O próximo passo seria tirar o visto de estudante.


Casa que eu fiquei 6 semanas. 34 Cook Street - Charleston MA
Olhe no Google Maps!
            Escolher uma casa de família é essencial para adquirir fluência na língua. De cara, a moça da agência me desencorajou a escolher lugares onde haviam muitos brasileiros ou mesmo onde o inglês não era muito falado, como por exemplo, Miami ou Orlando. A cidade que eu escolhi foi Boston em Massachusets. A casa de família ficava em Charleston, uma pequena cidade colada em Boston, do outro lado do Rio.
            Visto em mãos (dois dias antes da viagem!), passagem comprada, agora só faltava embarcar. Senti muito medo de viajar sozinho na época, mas tive que enfrentar meus medos e inseguranças. Comecei a estudar mais inglês (sozinho) antes de viajar. Claro, não queria pagar muitos micos, não é verdade?
            No dia de viajar, São Pedro mandou um dilúvio para São Paulo só para frustrar todos os meus planos e com a marginal totalmente alagada e mesmo saindo de casa às 5 da tarde para pegar o avião às 10 da noite, só chegamos no aeroporto às 11 e eu havia perdido o vôo. Senti um enjôo e dor de estômago ao mesmo tempo. A funcionária da Varig me colocou em um vôo com escala no Rio que sairia a meia noite e nessa eu fui. Quase desisti...

Minha Host Family na de baixo Jack (pai), Barbara
e Dany
Desculpe, na época não havia máquina digital e essas
fotos foram escaneadas há mais de 10 anos...
            Daí pra frente tudo o que podia dar errado deu. O funcionário da imigração revirou toda a minha mala e eu não conseguia colocar tudo de volta. Cheguei atrasado em Nova Iorque, me perdi no imenso aeroporto JFK (peguei o ônibus errado dentro do próprio aeroporto), perdi também o vôo da American Airlines. Uma vez no guichê da American Airlines fiquei admirado com a beleza das afro-americanas com suas perucas, cílios e unhas postiças, etc. A funcionária me perguntou se eu poderia viajar naquele exato momento e eu disse que sim. Ela então pegou rádio e disse algo que eu não pude entender. Em segundos um funcionário veio me escoltar. Passei por partes do aeroporto que nunca pensei que entraria e chegamos de frente à pista. O pequeno avião me aguardava e eu entrei em um daqueles carrinhos que carrega container na pequena cabine com o motorista eu tive que ficar em pé. Tudo congelado, temperatura de -16 C o carrinho foi deslizando e derrapando no piso até que cheguei ao avião. Foram 5 minutos dentro de um freezer. O avião abriu a porta  e eu entrei. Ficamos esperando por mais de meia hora enquanto funcionários descongelavam as asas do avião. Afff...
            É claro que cheguei em Boston 2 horas depois que a minha host mother foi me buscar. Peguei o telefone e liguei para a casa e disse que eu era o Renato, estudante brasileiro. Jack, o marido me disse para aguardar que ela viria me buscar novamente. Foi só o que entendi em 5 minutos de conversa.
            No Brasil, a STB me disse para fazer um cartaz com o nome da escola L.I.F.E language Institure For English e lá estava eu segurando o cartaz. O pior é que inúmeras pessoas me encaravam e vinham me perguntar qual era o meu problema ou a minha causa. Imagine você segurando um cartz escrito LIFE no aeroporto. Um homem até mesmo me perguntou "Você está morrendo ou o quê??" Mico total...
            Barbara chegou e me levou pra casa falando o tempo todo dentro do carro coisas que eu não entendi. Os próximos 45 dias foram uma aventura após outra. Aprender a pegar ônibus, metrô, assistir aula, fazer lições, conversar com a família todos os dias, etc. No café da manhã Bárbara preparava muitas coisas e eu não conseguia comer nada. Um dia ela me disse "Apresse-se ou você vai perder o ônibus das 8:03" Eu pensei que ela estava brincando porque pensei "8:03? Esse ônibus vai aparecer lá para as 8:10" Para minha surpresa, há 100 metros do ponto de ônibus, vejo meu ônibus chegar e sair (não consegui correr por causa da neve). Quando olhei no meu relógio, que horas acha que era? 8:03 em ponto. Tive que esperar mais dez minutos em um frio de lascar pelo próximo ônibus.

Em uma casa de família você ajuda em muitas coisas como "chavelling"
Tirar neve da calçada
            As semanas se passaram e eu fui acostumando com tudo. Preferi fazer amizade com pessoas de outras nações para aprender inglês. Todos os dias eu via os alunos brasileiros da escola só falando em português por todo lado. Eles só falavam inglês dentro da sala de aula e eu pensei que então, para eles, era como fazer inglês no Brasil. Um dia somente saí com eles e todos me pediam para servir de tradutor. Não falavam quase nada, isso já depois de quase um mês de curso. Detalhe também é que todos eles optaram por ficar em alojamentos em vez de casas de família americana. Primeiro erro.
            Segundo erro foi que só se associavam com brasileiros então não treinavam muito o inglês. Terceiro erro, nunca faziam as lições e trabalhos. O curso todo para eles era como férias nos EUA, acredito eu. Por isso a maioria voltou quase da mesma maneira que veio...falando quase nada.
            Hoje acredito que seja ainda pior. Chegando no alojamento ou em casa, os alunos ficam no Facebook, Msn, Skype, Orkut só praticando o "português" em vez de aproveitar a oportunidade de aprender e adquirir fluência na língua inglesa. Assim não há inglês que decole, me desculpe.
            Um dia na sala de aula, uma coreana me perguntou porque os brasileiros eram tão mau educados e não se importavam com os outros. Fiquei chocado e perguntei por que. Ela me disse que no alojamento dela havia um grupo de 30 brasileiros. De noite eles saíam para bares e voltavam ao alojamento de madrugada. Entravam no alojamento cantando alto, em coro, acordando a todos. Conversando com um deles ele achou o máximo me contando como entraram às 4 da manhã no alojamento, todos cantando Legião Urbana em coro para que todos acordassem. L Me desculpei com a coreana e disse que nem todos os brasileiros eram assim, que os rapazes eram jovens e imaturos. Ela, é claro, me disse que educação vem dos pais...

Boston é uma cidade incrível

Dia da formatura

            Hoje ainda lembro com saudades daqueles 45 dias. Foi uma experiência magnífica que crise econômica nenhuma poderá tirar de mim, ao contrário de bens materiais. Entende?
            Muitas pessoas vêm aos EUA estudar inglês atualmente e eu recebo, pelo menos, 10 emails por semana com pessoas perguntando sobre cursos de inglês em Orlando. Então a minha dica é a seguinte:

- Não venha para Orlando ou Miami. Se escolher a Flórida, vá mais para o norte onde as pessoas realmente falam inglês. Um amigo meu que foi a Miami me disse que mudaram Havana para Miami. No norte do país, ou mesmo na Caifórnia, a pessoa aprenderá muito mais. E as coisas são muito mais bem organizadas que na Flórida.

- Se mesmo assim quiser vir a Orlando, escolha uma boa escola. Escola baratinha vai ter 90% de portoriquenhos na sala de aula falando espanhol a todo momento. Se seu objetivo é aprender espanhol, é o lugar perfeito. Uma boa escola é a universidade UCF, a Seminole Community college ou a Valência community college. Se decidir depois fazer um curso superior lá nem TOEFL é preciso. Com o próprio certificado do curso você aplica para a faculdade. A própria escola atualiza o status do seu visto e nem voltar para o Brasil você precisa. Alguns têm feito isso em vez de ir por todo o processo de aplicar para uma faculdade americana do Brasil que é bem complicado e cansativo.

- Associe-se com americanos, nunca perca a oportunidade de falar inglês com quem quer que seja.

- Fique em uma casa de família americana. No google você encontra inúmeras "Host families". Saia com eles, passeie com eles.

- Tente anular o português da sua mente. Evite facebook, Msn, Skype, orkut e o diabo a 4. No supermercado resita ao impulso de contar em português, conte sempre em inglês, mesmo no pensamento. Ao fazer listas, procure os nomes em inglês e faça a lista em inglês. Eu vejo vários brasileiros no supermercado com lista em português.

- Não perca nenhuma aula, faça todas as lições e trabalhos. Na sala de aula, evite ficar calado o tempo todo. Fale, responda, participe!

- Assista bastante TV (mesmo antes de vir!) só com canais americanos. Sempre pergunte o que significa isso ou aquilo.

- Fuja dos brasileiros. É verdade que uma parcela aqui nos EUA veio com a cara e a coragem e não hesitam em te pedir isso ou aquilo. Uma mulher que eu conheci outro dia, conversamos bastante, no dia seguinte ela me liga pedindo meu carro emprestado e contou um monte de problemas! Mas na verdade, eu digo fuja para você treinar mais o inglês e não falar português. Nem sequer pensar em português.

            A primeira vez que você sonhar em inglês ou a primeira vez que se pegar "pensando" em inglês, seu cérebro rompeu a barreira para aprender a primeira língua estrangeira e a partir daí tudo fica mais fácil. Até mesmo aprender uma terceira ou quarta língua estrangeira!!

Ilha de Martha's Vineyards

Cape Code com amigos por um final de semana.

Quando o World Trade Center ainda existia.

Dentro do WTC havia bancos que vc podia olhar a espetacular
vista a mais de 300 metros de altura.

No terraço do World Trade Center. 

127 comentários:

  1. Oi Renato! Ao ler seu post me lembrei de diversas situações engraçadas e desagradáveis que já me aconteceram em viagens que fiz. Todos nós estamos sujeitos a enfrentar esse tipo de coisa, mas na minha opinião, nada pode substituir o aprendizado que ganhamos com isso e nem as risadas que daremos no futuro. Essas experiências valem ouro! Que bom que você compartilhou isso com seus leitores. Bj Lana

    ResponderExcluir
  2. Ei Renato,tudo bem ?
    Adorei suas dicas viu!!!
    Adoro seu blog também, muitas coisas bacanas que me ajudou muito quando estive aí.
    Um grande abraço

    claudinha

    ResponderExcluir
  3. Ei Renato,tudo bem ?
    Adorei suas dicas viu!!!
    Adoro seu blog também, muitas coisas bacanas que me ajudou muito quando estive aí.
    Um grande abraço

    claudinha

    ResponderExcluir
  4. Se juntar eu e você, o resultado vai ser tudo que pode dar errado +1, né? Nunca vi!
    Eu acho que é difícil sair da zona de conforto, sabe, a pessoa já saiu do país, tudo novo, pelo menos eles se apoiam nos brasileiros. Mas, porém, entretanto, todavia eu concordo com o que você falou, não tem como aprender uma língua usando a sua, ou outra (no caso, o espanhol) e pra mim não tem coisa mais legal nesse mundo do que entender o que significa, sei lá, por exemplo a ação de graças para um americano. Embora haja a descrição na wikipédia, entender a relação das coisas de outro ponto de vista é fantástico. E isso só dá para fazer com um nativo mesmo.
    Ai, eu tenho vergonha da fama dos brasileiros, porque eu sou o contrário, você sabe, mas né, a gente paga e tenta mostrar que não é bem assim, pelo menos, não é a regra (ou seremos a exceção?)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sei lá Lorna. Os brasileiros levam a fama por causa de alguns que fazem besteira. Muitos são assim mesmo, como no Brasil bem conhecemos. Eu espero que com meu bom exemplo possa mostrar outra cara do Brasil para as pessoas, como aquela menina no MasterChef!
      Bjs

      Excluir
  5. Olá Renato, antes de qualquer coisa quero parabeniza-lo belo blog, gosto muito da maneira como vc conta suas vivências nos EUA.
    Gostaria de saber se por exemplo,é possível obter um visto permanente para ficar nos EUA caso voce tenha um diploma de alguma universidade americana?

    att,

    pedro henrique

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Pedro
      É mais fácil arrumar um emprego com diploma americano, depois com o emprego em mãos, a própria empresa solicita o H1-B visto que vale por três anos e pode renovar pra mais três. Quem tem H1-B pode pedir greencard logo no primeiro ano. É uma ótima maneira mas é preciso dinheiro, muito dinheiro!
      ABs

      Excluir
  6. kkkkkkkkkk, eu ri do L.I.F.E.
    =)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Renato!!
      Deixa eu te contar minha experiencia.Ha uns 3 anos eu estou morando no Canada. Assim, que eu cheguei fui apresentada a um grupo de brasileiros que sempre faziam pagode ou saiam pras festas...Eu ate sair algumas vezes, ate perceber muita fofocada e o pior o ingles deles muito pobre pra quem ja morava ha mais de decadas.Simplesmente aos poucos eu me afastei e comecei a me relacionar com pessoas de outras nacionalidades e pensando bem foi a melhor coisa que eu fiz.
      Eu leio todos os seus posts... apesar q nao sou de comentar. So uma curiosidade. Quando vc terminar o seu curso em que lugar dos EUA vc sonha em morar?
      Um abraco
      Luddi

      Excluir
    2. Luddi
      Eu gostaria muito de poder viver aqui nos EUA em um lugar um pouco mais organizado, norte, centro ou Califórnia, vamos ver não é mesmo?
      Entendo como você se sente quanto a alguns brasileiros. Muitos vêm pra cá e trazem o Brasil na mala + alguns maus costumes. Mas tem muita gente fina e boa também!
      Abs!!

      Excluir
  7. kkkkk gostei muito do seu texto sua experiência deve ter sido maravilhosa mesmo. Mas sobre a parte da coreana acho que ela tem um pingo de razão pois não são todos os brasileiros que são assim mais uma grande maioria pois educação não vem do país(colinas rios e lagos) vem da cultura que o país passa pq essa cultura brasileira bunda, cerveja, carnaval e futebol não ensina bons valores não.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Leonardo
      Sim, eu acho que nossa cultura valoriza muito festança e bagunça. Comece por aí o Carnaval que eu acho a pior festa que temos
      Abs!

      Excluir
    2. E as festas juninas são ruins ? Eu não acho. Adriano.

      Excluir
  8. oie renato
    o REAL É DE 1994. Sou professora de história então eu preciso saber disso. kkk
    é o grande truque, para o aprendizado de idiomas é casa de familia e nao alojamento.
    Sim se voce não praticar o ingles, nada feito. Quando fiz o curso de italiano, eu falava o tempo todo, com uma amiga de faculdade, e algumas pessoas achavam estranho, duas brasileiras conversando em outra lingua, mas valeu a pena,eu sou fluente até hoje.
    Ai Renato você foi a Cape Code. Eu amo esse lugar. é lindo.
    Excelente Post.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigado Regina!
      Não lembrava mesmo. Infelizmente quando a gente é jovem não valoriza muito oportunidades. Achamos que elas sempre virão, especialmente aqueles que têm condições financeiras e podem voltar quando querem
      Bjs!

      Excluir
  9. oi renato

    Acabei de ler seu post. Adorei suas dicas, muitas delas eu ja pratico mesmo estando no Brasil. Uma vez minha mae me pegou sonhando em ingles a uns 3 anos atras, eu tinha 13 anos e as vezes qd eu estou falando portugues eu troco alguma palavra em ingles. Eu queria estudar no high school nos estados unidos, mais o problema e convencer meus pais a me patrocinar. kkk
    Gabriela

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Não desista que você consegue! Uma hora vc estará trabalhando e pode economizar para se bancar sozinha, right?
      Bjs

      Excluir
  10. Renato seu post veio á calhar neste momento, olha eu queria ter a metade da sua dedicação, mas estudar inglês sozinha comigo não rola, já tentei, mas é mtoo tedioso. E para ajudar a região onde eu moro, não há escolas para ESL (graças á Deus vou me mudar em breve e virar essa situação), já estou aqui há um tempinho, meu inglês melhorou, mas não avançou, tudo bem que grande parte da culpa é minha, sou reú confessa, mas eu até escuto bem, escrevo e leio, mas pra falar eu travooo, já sou tímida pra conversar em português imagina com a gringalhada toda, e me sinto um peixe fora d'agua aqui, sem falar que sempre penso que todo mundo me olhar como mais uma mexicana ilegal, ta cruel ficar sem amigos aqui. Com o meu husband eu até falo sem medo, mas com estranhos eu tremo na base. Tá difícil, preciso virar esse jogo, ñ quero ser mais uma Brasileira com hábitos brasileiros, hahahaha Agora mudando de tema, Renato vc podia (pesquisei e não achei aqui), um blog sobre como ingressar no mercado de trabalho aqui (claro p/ quem tem work permit), quais os lugares p/ procurar (ramo de inicio mesmo, do zero), estou encontrando dificuldades pra achar algo como nanny, o que iria até colaborar no meu inglês, mas vejo que já tem mta americana nanny. Bem, abçs seu blog continua óteeemooo.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olha
      Ficar enfiada dentro de casa não vai te ajudar em nada. Seu marido é americano, ele deve saber melhor do que eu. Agências de emprego, etc. Se eu fosse você tentaria trabalhar em algo que tenha contato com muitas pessoas, tipo lavanderia, supermercado, etc. Só para experiência e para melhorar o inglês. Ficar de babá com uma criança sozinha quase o tempo todo não vai ajudar muito. Além do que aqui, se algo acontece com a criança, vc está frita.
      Eu adoro supermercado, lavanderia, loja, trabalharia contente e feliz!
      Abs!

      Excluir
  11. Hahaha Só mais um detalhe que me atentei agora, vc disse que detesta Carnaval (idem), este final de semana na cidadizinha que eu moro, teve o riverfest, o "carnival" como eles chamam aqui, pense em uma coisa organizada e civilizada, um encontro da comunidade, com barraquinhas, comidas típicas, pequeno parque de diversão p/ crianças, bandas, brincadeira pros dogs, isso aqui lotouuu, nesse calor que tá de rachar. Ai fiquei pensando, nossa, nem se compara ao Brasil, lá os valores são outros, mulher pelada, pegação, bebedeira e por ai vai né. São nesses momentos que infelizmente a gente pensa, o Brasil está mtooo longe de toda essa civilização.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. No último Carnaval que passei no Brasil fui para casa da minha mãe no "interior". Eles iam para a praça à noite e eu disse que não queria ir, preferia ficar assistindo TV. Depois de 2 horas eles voltaram dizendo que alguém espirrou spray de pimenta nos olhos de todos eles inclusive da minha mãe que tem 65 anos. Além do que houve briga e quebra quebra. Eu disse "bem feito" quem mandou ir lá se associar com a gentalha? Como dizia minha avó, "quem anda com porco, come farelo".
      É um absurdo
      Abs!

      Excluir
    2. A Play Boy, a principal revista de mulher pelada no mundo, foi criada nos EUA.

      Excluir
    3. Você generaliza muito, eu pulo Carnaval todo ano e nunca briguei com ninguém. E duvido que nas festas populares dos EUA não tenha nenhuma briga. Abraços, Paulo Vitor.

      Excluir
    4. Tambem os filmes mais violentos...mas a populacao se comporta diferente...

      Excluir
  12. Olá Renato, novamente você caprichou num post.
    Eu também fiz um curso nos EUA em meados dos anos 90. O meu curso era da EF em Tarrytown (curiosamente, a mesma cidade citada no livro que era adotado por uma famosa escola de inglês no Brasil). É uma cidade pequena próxima a NY. Não fiquei em casa de família, mais por opção minha já que sou um tanto quanto sistemático. Hoje me arrependo um pouco disso. Já os brasileiros, sem dúvida, eram um problema. Falavam português o tempo todo. Até na sala de aula. Na sala de aula eles discutiam lições e trabalhos em português, mas eu insistia em responder em inglês. Fora dela, infelizmente, acabava interagindo com muito brasileiros. Mas a experiência foi única. Os medos, os micos, as conquistas para se chegar ao destino foram únicas. Depois tiveram outras viagens e outro tanto de 'causos' inusitados, cada um deles com sua particularidade.
    Até hoje me pego relembrando desses episódios.
    Eu costumo dizer aos amigos que esse é o melhor investimento (sem levar em conta o quão importante isso pode ser para uma carreira profissional) que um ser humano pode fazer na vida, que é o investimento em 'memórias', pois nada compensa mais do que relembrar dessas aventuras, ou escutar histórias e fazer relatos marcantes como esses.
    E ainda, se existir algum tipo de vida após a morte, ela será a única coisa que levaremos com a gente, pois o resto é material e ficará aqui com as nossas cinzas.
    Um abraço,

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Você tem razão Alberto, é um investimento e tanto. O legal que eu acho da casa de família é que você faz amizade com eles pro resto da vida. Mesmo depois de quase 20 anos ainda nos correspondemos!
      Abração!

      Excluir
  13. Renato, melhor post não poderia ser escrito!
    Quando frequentei o curso de inglês do community college aqui da minha cidade, a primeira coisa que me falavam era que meu inglês era muito bom. A maioria dos alunos era hispanicos, nem preciso dizer que falavam espanhol o tempo inteiro. Uma brasileira que frequentava a mesma sala me disse que saiu da escola proxima a casa dela porque ela aprendeu espanhol mais do que inglês.
    Quando a professora me transferiu para a turma do nível avançado, ela me pediu que falasse algo a classe. A primeira coisa que eu disse foi que para aprender inglês é preciso vivenciar a cultura e o idioma. Ler, assistir tv ouvir programas de rádio tudo em inglês.
    Na mesma classe tinha uma senhora que vivia aqui a 30 anos, ela é italiana, não aprendeu inglês porque a o marido que é americano falava uma mistura de inglês e italiano assim como os filhos. Eu não queria isso para mim, queria entender o que as pessoas estavam falando, queria aprender a expor minha opinião e me defender se fosse o caso.
    Uma moça que trabalha com meu marido, disse a ele depois de ter conversado comigo que o meu inglês era muito melhor que o dela que vivia aqui a 10 anos. A diferença é que ela vive numa comunidade de hispanicos, mesmo na biblioteca eles se comunicam na maior parte do tempo em espanhol, aprendizado = nada!

    Bjks,
    Pipa

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Que show em Pipa!
      Eh assim mesmo, se vc ficar em meio as pessoas da sua cultura vai acabar optando pelo mais facil, falar em portugues mesmo.
      Tenho certeza que seu ingles deve ser otimo!!
      bjs

      Excluir
  14. Ola Renato, show seu post !!!! Estou passando exatamente por tudo isso, meu problema é que meu marido fala portugues comigo em casa, tento falar algumas coisinhas com ele em ingles mas não da muito certo, neste caso acabo cedendo senão perco o marido e homem não esta muito facil de arrumar neste mundo kkkkk Qto a sonhar em ingles, isso ja aconteceu comigo algumas vezes e fiquei maravilhada... uau, acho que estou no caminho certo !! Parabéns mais uma vez e ate mais.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. kkkkk vc eh muito engracada.
      Isso mesmo, segura o marido, mas pratique bastante ingles. Assista bastante TV
      Abs!

      Excluir
    2. Precisa amar muito para aguentar um traste ficar falando em português quando a gente quer aprender inglês...kkk
      Bricandeirinha quanto ao 'traste', mas a situação é muito cômica.
      Eu mesmo namorei uma garota por três anos que era professora de inglês, com certificações CELTA/TEFL e tudo, e sai da relação sem saber como era 'ovo' em inglês. Nas poucas vezes que tentamos, nunca conseguimos fazer mais do que 15 minutos de aula...
      Mas eu não saí da relação por causa do curso de inglês...kkk

      Excluir
  15. Olá Renato,
    sempre que posso acompanho seus posts. Acho muito interessante essa sua vida de estrangeiro. Desejo muito, um dia, fazer o mesmo, mas gostaria de ir para o Canadá, mas sempre falta aquele dinheiro suado brasileiro. Caso você tenha algo sobre Canadá, adoraria ler sobre eles aqui em seu blog. Acho que muitos americanos não gostam muito deles, certo?!... No mais, parabenizo-o por seu trabalho neste blog !!!
    E desejo-lhe tudo de bom por ai!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Vitor
      Os americanos gostam muito dos canadenses. Inclusive muitos têm o desejo de viver no Canadá por causa do sistema de saúde pública que aqui nos EUA não tem. Infelizmente não sei quase nada sobre o Canadá. Tente achar um blog de alguém por lá
      Boa sorte e abs!!

      Excluir
    2. O sistema de saúde canadense nem é essas coisas todas não. Há filas para fazer exames, cirurgias e procedimentos. A única vantagem é a gratuidade. Tem muito brasileiro residente no Canadá que continua pagando plano de saúde no Brasil, para o caso de alguma eventualidade.

      Excluir
  16. Oi Renato!
    A dica de ficar longe de brasileiros para praticar o idioma eh
    uma otima sugestao. Tambem conheco garotas que vieram para estudar
    e voltaram para o Brasil sem conteudo nenhum.
    Bom final de semana
    bjos

    ResponderExcluir
  17. Renato,

    Os cursos de idioma no exterior são, sem dúvida, uma experiência maravilhosa aprender uma nova língua e vivenciar outra cultura. Já fiz e recomendo. No entanto, as escolas pouco se preocupam na seleção das famílias e, para não perderem o aluno por falta de vaga nas casas, aceitam qualquer coisa. Digo isso por experiência própria e de diversos amigos que já fizeram intercâmbio, para vários lugares. Diferentemente do que acontece no Brasil, em que ter um estrangeiro em casa dá status, nos outros países, geralmente, não passa de uma mera renda extra. Por isso, recomendo alugarem um apartamento. Sai mais caro, mas o stress é menor. Acredito que o êxito no seu caso foi uma exceção.

    Vou contar o que aconteceu comigo, quando fui estudar francês no Canadá, em 2010. Parei em uma casa na periferia, em um bairro horroroso que, segundo as minhas pesquisas quando voltei ao Brasil (não tive tempo para procurar antes, pois recebi os detalhes da família um dia antes da viagem), é um dos lugares com maior concentração de gangues de rua da cidade. Para piorar, a casa era imunda e bagunçada. O banheiro era um nojo, nas primeiras vezes me deu ânsia de vômito só de olhar, até que uma hora eu "me acostumei".

    A dona da casa era separada, com diversos problemas com o ex, e tinha uma filha de 8 anos. Era paupérrima; faltava muita coisa em casa. Até a comida era meio racionada, apesar de eu ter pago para ter duas refeições por dia. Acrescente diversos episódios de falta de educação da parte dela. Quando fiquei doente, ela até reclamou da minha tosse, pois as minhas mãos "contaminariam" as coisas e poderiam transmitir gripe para ela; a minha vontade ao ouvir isso era de tossir em todas as maçanetas da casa, mas me contive. Não pedi para mudar de casa porque fiquei com pena da criança vivendo daquele jeito.

    Acontece que a situação toda foi me irritando de tal maneira que depois de 15 dias eu queria era voltar para o Brasil. Na última semana, eu já estava tão p. da vida com a dona da casa que nem queria mais conversa. Ela, percebendo a situação, ao invés de ter a decência e humildade de pedir desculpas, resolveu ser um doce de pessoa. Fiquei desconfiadíssima e, na sexta-feira, a escola me entregou um formulário de avaliação da família. Ela sabia que ia ter a avaliação. Ao invés de preenchê-lo, falei diretamente com a coordenadora, que não sabia onde enfiar a cara. Todos os meus colegas tiveram algum tipo de problema com as famílias, inclusive com uma amiga da Rep. Dominicana aconteceu uma história pesadíssima.

    É muito frustrante sairmos do Brasil, da nossa casa toda arrumadinha (e olha que não tenho faxineira há anos), em um bairro bom e ficarmos em um lugar muito aquém das nossas expectativas. Penso em fazer outro curso de idioma no exterior mas, se vier a acontecer, vou alugar um apartamento. Casa de família nunca mais.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Nossa que situação! Quero ir p/ o Canadá ainda este ano, e estou pesquisando as agencias, tenho medo disso acontecer, por isso estou perguntando tudo. Você pode falar por qual agencia você foi? Obrigada.

      Keila C. Ceccatto

      Excluir
    2. Thaís
      Que chato hein? Uma pena mesmo. Mas olha, não sei não. Quando eu era professor no Brasil tive diversos alunos que foram ao Canadá fazer curso de inglês. Nunca nenhum deles reclamou. Ficaram em cada casão que vou te falar. Um amigo que fazia o mesmo curso que eu também reclamou da família, outro trocou de família logo na segunda semana, comigo foi tudo ótimo, graças a Deus.
      Muito obrigado por contar sua experiência, mesmo com tudo que você passou, com certeza amadureceu.
      Ah, com respeito à limpeza, aqui no norte é assim. O conceito de limpeza dos brasileiros é muito diferente dos do povo aqui. Aqui em casa mesmo, se não sou eu...
      Abs!!

      Excluir
  18. Thais, pretendo fazer intercambio para o Canadá ainda este ano, por isso estou pesquisando agencias e perguntando sobre tudo. Você poderia me dizer por qual agencia você foi?

    Aguardo,

    Keila C. Ceccatto - keilacristinaceccatto@hotmail.com

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Keila, desculpe, mas não vou dizer aqui na internet, para evitar problemas jurídicos. Só posso dizer que a agência de intercâmbio é bem conhecida e a escola lá no Canadá idem. Na verdade, o problema nem foi da agência, que deu toda a orientação necessária de maneira adequada. Eles apenas vendem o pacote e, claro, vão sempre dizer que tudo é maravilhoso.

      Deve-se atentar bem a esse negócio de casa de família. A grande maioria delas é de baixa renda e só quer saber mesmo do dinheiro ganho com o aluguel do quarto. Não estão nem aí para você, lhe dão um quarto, a cópia da chave da porta e um abraço. Imagino que não seja isso que você quer, né? Se for assim, alugar um quarto sem a escola de intermediária é mais barato. E as escolas, em geral, aceitam as famílias sem muito critério, para conseguirem atender a demanda na alta temporada. É a maior burrice, porque aluno que tem problema não indica a escola. Você tem que ter em mente que receber estrangeiro em casa para pagar de descolado com os amigos é coisa de brasileiro. No exterior, a coisa é bem diferente.

      Desconheço caso de homestay que deu certo, para falar a verdade. Quando eu era adolescente, tinha uma grande amiga que foi fazer high school nos EUA, durante um ano. Ela pagou o equivalente a um Vectra 0km, para valores da época. Dois meses e diversas casas de família depois, voltou para o Brasil e arcou com o prejuízo, pois a agência não quis reembolsar o valor proporcional não utilizado. Em uma das casas, a colocaram como babá/empregada. No caso de uma filha de um amigo do meu pai, morou durante um ano em um trailer. E se ela pedisse para mudar de casa, a coordenação do high school a mandaria de volta para o Brasil. No Canadá, conheci uma brasileira que já estava no quarto intercâmbio. No primeiro ela ficou em casa de família, na Austrália. Depois nunca mais, só ficou em residências estudantis.

      Tire suas próprias conclusões. O Renato tem uma visão bem mais otimista que a minha sobre o assunto.

      Excluir
    2. Oieee. gente, qdo fui estudar nos EU fiquei em casa de família e fui super bem tratada. A casa brilhava de tão limpa e minha "mãe" ñ tinha empregada nem faxineira. Qdo cheguei fui logo dizendo q queria ajudar então estabelecemos o q eu faria e então me senti melhor por poder ajudar. Eles me levavam sempre a passeios e restaurantes nos fins de semana, enfim, me adotaram. Tive mta sorte.
      Agora um lance EUXCanada: eles teem sim uma rusga entre eles. Não conheço canadense q goste de americano. Os americanos são mais light mas tb teem suas rusguinhas e depois do Sep11 a coisa piorou. O trânsito entre os dois países ñ é mais free e os americanos andaram culpando os canadenses pela entrada de ilegais pelas fronteiras deles. Mto triste mesmo.....

      Excluir
    3. Nossa, nunca tinha ouvido falar! Obrigado pela experiência!
      abs

      Excluir
    4. Pois é Renato, vc sabe q brasileiros podem circular por todos países sulamericanos sem visto certo? Basta apresentar um doc de identidade. Na NA tb era assim entre eles mas agora os EU exigem visto dos canadenses e vice versa claro. Foi bem na época q eu estava morando lá. Foi uma indignação total!!! O país ferveu! Jornais e TV falaram o bicho e o povo nas ruas tb. A relação entre os 2 países q já ñ era legal ficou mto pior! Sabe a rivalidade BrXArg? Era assim mas agora piorou mto. Imagina se a Argentina de repente começasse a exigir visto de brasileiros? bjs

      Excluir
    5. Nossa, que coisa. Mas se também Argentinos estivessem trazendo gentalha pro Brasil tenho certeza que o governo faria alguma coisa.
      Bjs

      Excluir
  19. Mto bom seu blog, nçao li mtos posts ainda, mas pretendo ler! Morei nos USA por 1 ano e digo q realmente ficar próximo de brasileiros só estraga o inglês, entendo que é complicado, por causa da saudades do país, lembro mto bem como era, mas me arrependo de não ter me dedicado mais...

    Hoje penso em voltar, aqui é tudo mto enrolado e depois de ter q experiência aí vemos mto mais essas diferenças.... mas tenho certeza que qdo voltar terei q estudar inglês novamente...

    Vou lendo e comentando seus posts, e se tudo der certo ano q vem estarei aí tb!!

    ResponderExcluir
  20. Bom ainda não li mtos posts do seu blog, mas gostei mto, parabéns!!

    Já morei 1 ano nos USA e sei que o convívio com brasileiros atrapalha e mto o desenvolvimento do inglês, pelo menos, a mim atrapalhou, foi bem complicado no começo, a saudades do Brasil e tudo e acabei conhecendo mtos brasileiros, msm morando com uma família americana, onde eu cuidava das kids, falava mto português, e hj sinto a falta... Penso em voltar ano q vem, afinal quem já teve a experiência de morar fora demora ou nunca de acostuma com o Brasil novamente, amo aqui, mas cansa a enrolação desse país, mas sei q qdo voltar terei q cursar novamente inglês por não ter praticado o suficiente em qto estava aí....

    Vou ler mais posts, mas já agradeço as dicas!!!

    ResponderExcluir
  21. Oi Renato tudo bem? Eu espero que sim!
    Você foi por qual agencia? O que é essencial perguntar e pedir para as agencias? Aguardo,


    Keila C. Ceccatto keilacristinaceccatto@hotmail.com

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Keila
      Está escrito no texto. Eu fui pela STB e tudo foi maravilhoso...
      Pergunte se as famílias são selecionadas, como vc faz pra trocar se não gostar, transporte público, distancia da escolas, etc
      Abs

      Excluir
    2. Obrigada pela resposta!


      Keila C. Ceccatto

      Excluir
  22. Olá Renato...adoro seus posts!!!
    Esse em especial me interessou porque tenho muita vontade estudar inglês ai. Mas tenho um pouco de receio porque embora escreva e leia razoavelmente bem, não fala nada.Você acha que alguém assim pode se virar bem ai? E contratar uma agência é indispensável? obrigada.



    Laura Antunes.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Laura
      Vc mesma pode entrar em contato com a escola e fazer tudo sozinha. O curso serve pra isso mesmo, para ajudar na fluência.
      Abração

      Excluir
    2. Valeu obrigada!!!

      Excluir
  23. Fala Renato, td , em joia?

    Parabéns pelo blog em primeiro lugar!
    Cara, estou querendo estudar inglês aí nos EUA, mas estou em dúvida quanto à cidade e à escola. Sei que brasileiro é pior que formiga, tem em todo lugar, mas gostaria de encontrar o menor número possível de nós. Vc pode me indicar algum lugar legal, sem tantos brasucas?
    Quanto a escola, ouvi dizer que escolas menores são mais interessantes, pois os donos são mais envolvidos e conhecem melhor as famílias q oferecem hospedagem....
    Se arrumar um tempinho pra responder eu agradeço muito..

    Valeu,

    Abração!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. André
      As grandes cidades tem não só brasileiros, mas também hispanos.
      NY, Boston, Miami, Orlando, etc
      Se eu tivesse que ir novamente iria para São Francisco ou alguma cidade pequena da California. Utah também é um estado que me agrada muito, veja Salt Lake City.
      Abração

      Excluir
  24. Olá, Renato. Tudo bem? Me chamo Rafaela, tenho 33 anos e moro no Rio de janeiro. Como vi que vc estuda aí, tb tenho algumas dúvidas...entre tantas, né? rsrs Eu falo inglês, inclusive estudei 3 meses em NY há 2 anos! Meus irmãos, na verdade são americanos, nascidos e criados aí e meu pai é cidadão. Estou em processo de greencard tb! Como vc pode imaginar, estou sempre aí...quer dizer: lá em NJ, NY e arredores1 rsrs
    Estou pensando em fazer mestrado em NY. Eu sou formada em ciências sociais e turismo...isso, como vc rodei um pouco! rsrsr E queria saber qual o procedimento mais correto pra eu tentar um financial aid, visto que as universidades são muito caras!!! Vc pode me dar um help? obrigada

    ResponderExcluir
  25. Oi, Renato. Me chamo Rafaela e moro no Rio de janeiro. Estou sempre nos EUA pq meus irmãos são americanos, nascidos e criados aí. Meu pai é cidadão e eu estou no processo de greencard! Falo bem inglês, inclusive estudei em NY há 2 anos atras. Estou pensando em fazer mestrado lá, e queria saber qual o procedimento correto pra eu pedir um financial aid, visto que, as universidades são muito caras!!! Sou formada em ciências sociais, e tb, em turismo. Mas tô querendo fazer um mestrado diferente! rsrsr beijos e obrigada

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Rafaela
      Financial Aid só depois que vc tiver o green card. Quem vai te explicar tudinho é a faculdade que vc escolher.
      Sem Greencard nada feito
      Abs

      Excluir
    2. Nossa Renato!! Fazia tempo que eu nao vinha aqui. Eu nao vi esse post... Primeiro,eu nao sabia (ou nao lembro) que voce chegou a morar em Massachusetts, pertinho de Boston. Todo sabado (quando eu era au pair em 2004) eu parava o carro numa estacao de metro de Charlestown pra poder pegar o metro pra ir pra minha escola de ingles no centro de Boston. Ai como amo Boston. Nao tem jeito. Fiz um post recentemente sobre minha volta a Boston. Depois de 7 anos longe, voltei em Maio pra rever. Foi otimo. Realmente uma cidade incrivel. Olha, concordo em genero, numero e grau com suas dicas pra quem ta vindo aprender ingles. Todas as dicas sao otimas. Fiz isso quando vim e me ajudou muito. Eu tinha sim umas amigas brasileiras que eram au pairs na epoca, e tb a housekeeper da minha host family que era brasileira que as vezes ia dormir na casa sela quando sentia falta do Portugues. Mas eu sempre, sempre, inclusive minhas amigas au pairs brasileiras (tinhamos um pacto) procurava incluir au pairs de outras nacionalidades pra poder falar em ingles, mesmo quando as brasileiras estavam junto (senao seria falta de educacao neh), mas fazendo isso a gente se forcava a falar ingles. E deu muito certo. Infelizmente era dificil fazer amizade com americanos porque eu nao estudava numa escola normal, era escola de idiomas mesmo, entao fazia amizades com pessoas de outras nacionalidades. Sim, eu morava com uma host family americana, e nossa, via muita tv, e muitos filmes com legendas em ingles tb pra praticar nao soh a escuta como a escrita tb.

      Agora eu ri aqui comigo mesma quando li voce falando que quando quer aprender ingles nao va para lugares onde ha muitos brasileiro. Mas voce foi pra uma das areas onde tem mais brasileiros aqui nos EUA, Massachusetts. Eh que voce foi esperto de estar com uma familia americana. Mas Ma eh lotada de brasileiro, e isso nao eh de agora nao, jah eh de tempos.

      Excluir
    3. Nani
      Que coisa, sabe que não encontrei nenhum brasileiro em MA? Acho que é porque só ia da escola para casa de família e só hehehe.
      Bom ver vc por aqui
      Abs

      Excluir
    4. haha, eh como falei, porque voce foi esperto e foi morar com uma familia Americana. Porque aquela area toda de Boston eh lotada de brasileiros. Eh que voce focou na vida americana, e eh isso que tem que ser feito. Geralmente, no comeco, quando a pessoa vem morar aqui, toda vez que ela escutava alguem falando brasileiro na rua corre pra fazer amizade, como se soh porque fala a mesma lingua eh amigo. Por isso muitos acabam se enturmando com a turma de brasileiros (os que tem mente fechada e soh andam e se relacionam entre si) e acabam perdendo a chance de realmente aprender a cultura americana, e o ingles correto. :)

      Ah, soh agora me dei conta que Abs eh "abracos" hahahaahahaha eu sou meio lerda, a primeira vez que li pensei logo nos "freio Abs". Claro que nao achei que voce estivesse falando de freios neh haha, mas foi o que veio na cabeca. Abracos pra voce tb.

      Excluir
  26. Mais um post muito bom meu caro Renato. Certamente irá abrir a mente de muitos de nossos patrícios! Grande abraço.

    ResponderExcluir
  27. MUITO bacana o seu relato Renato! Nunca tinha lido um tão assim detalhado. Muito obrigada!
    Agora eu fiquei confusa com um trecho:
    "Uma boa escola é a universidade UCF, a Seminole Community college ou a Valência community college. Se decidir depois fazer um curso superior lá nem TOEFL é preciso. Com o próprio certificado do curso você aplica para a faculdade. A própria escola atualiza o status do seu visto e nem voltar para o Brasil você precisa. Alguns têm feito isso em vez de ir por todo o processo de aplicar para uma faculdade americana do Brasil que é bem complicado e cansativo." Wow, wow, como assim???? Quando você diz "fazer um curso superior lá" tu está se referindo específicamente a essas faculdades que você citou, ou todas aceitam esse "esquema"?

    Outra dúvida: porque, ao responder a um dos primeiros comentários, você diz que é necessário "dinheiro, muito dinheiro" pra pedir o greencard depois de obter o H1-B?? Advogados?

    Adoro esses posts explicativos, mas principalmente os comentários. Só de ler os comentários, tiro inúmeras dúvidas! Muito bom! Obrigada pelo post, mais uma vez!
    Abraços Renato!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Da próxima vez deixa o nome por favor?
      Estou me referindo a essas faculdades que eu citei porque eu sei que elas fazem isto. Cursando inglês lá (e é claro, tendo boas notas) o aluno não precisa fazer o TOEFL. O resto todo precisa (diplomas, comprovação de renda, etc)
      Sim, em média um advogado cobra 5 mil para ajudar no H1-B, fora as taxas do governo. E para o green card, 10-15 mil
      Abs

      Excluir
    2. Renato do céu, o blogger comeu meu nome! Fui eu, AnaLuíza Oliveira, quem escreveu esse último post! Que coisa esquisita...
      Obrigada pela atenção em responder!
      Nossa, mas esses advogados cobram caro hein???
      Abraços!
      AnaLuiza Oliveira

      Excluir
  28. Oi Renato, tudo bem ??
    Meu nome é Fernanda, li o seu blog e achei muito interessante, eu vou mais ou menos como voce foi srsr, estou programando a viagem para Julho/2013, nao sei falar, nem escrever ingles, mas vou p/ casa de parentes em Los Angeles. A principio vou estudar ingles e tentar trabalhar por em alguma coisa. Gostaria q voce me desse mais algumas dicas por favor, Pode ser ??? Obrigada Fernanda

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Fernanda
      Não dá pra eu dar dicas individuais a cada pessoa que pede. Tudo o que eu sei eu escrevi no blog, não há nada que eu possa te dizer a mais que eu não tenha escrito. Só cabe a você ler.
      Abração e boa sorte

      Excluir
  29. Meu nome é Arthur, tenho 17 anos e planejo fazer intercambio para os estados unidos com princial intuito de estudar ingles.
    Tenho duas grandes duvidas.
    A primeira é se minha idade poderá atrapalhar em algum momento da minha viagem lembrando que meu principal objetivo é estudar.
    A segunda é a cidade a qual devo escolher para ir, qual vc mais indica? Pesando tambem as oportunidades de turismo e tal.

    Obrigado Renato!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. A idade não é problema
      Faça bastante pesquisa no google pra ver o que "você" gosta. Não posso dar opinião baseado nos meus gostos. Acima de tudo vá para uma cidade que tenha poucos brasileiros e de preferência fique em uma casa de família
      Abs

      Excluir
  30. Oi Renato, meu nome é Cristina. Adorei seu blog e morri de rir com seus comentáarios. Eu consigo até imaginar vc segurando o cartaz LIFE e tudo mundo olhando para você. Eu vim para os USA em 1999 para estudar inglês na Harvard e fiquei na casa do meu tio brasileiro. Foi muito difícil aprender inglês no começo pois além de morar numa casa de brasileiros parece que a brasileirada te acha e gruda mas não posso reclamar pois fiz amizades maravilhosas que tenho até hoje. Eu achei a aula de inglês na Harvard uma perda de tempo pois o professor perdia um tempão corrigindo dever e dando aula de gramática como qualquer escola tradicional, coisas que posso estudar sozinha. Eu queria mesmo era aprender a falar e entender os que americanos falavam.Demorou para meu ouvido acostumar ao sotaque americano. A única maneira de aprender foi praticando no trabalho que arrumei e com amigos americanos, até que um dia...sonhei em inglês. A escola foi perda de tempo. O aprendizado de uma língua é um processo dinâmico que nunca acaba. Eu estou aqui desde de 1999 e ainda estou aprendendo. Meu português está piorando porque quase não uso. Vários amigos do Brasil começaram a me pedir ajuda para achar professores americanos para ter aula online de conversação, pois não tinham tempo para viajar para estudar nos USA por vários meses, que resolvi abrir uma escola para ajudar brasileiros que necessitam adquirir fluência. A minha escola ensina inglês mas viajar para os USA ou outro pais para aprender a língua com certeza é uma experiência inesquecível, mas não para todos. Acho que para aprender tem que ficar no mínimo uns 3 meses.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Concordo com tudo o que você disse menos com a escola> Pra mim a escola foi essencial!
      Abração

      Excluir
    2. Oi Cristina, onde fica a sua escola?

      Excluir
  31. Renato, é uma pratica comum isso da faculdade atualizar seu visto qdo vc se transfere de um community college, ou depende muito do estado?

    obrigadao

    Mauro

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Mauro
      A faculdade não atualiza o visto. Ela emite um novo I-20 que fica vinculado ao seu passaporte/visto no sistema de imigração. Assim mesmo que o visto esteja vencido você pode ficar se seu I-20 está ativo. Você pode ficar com o visto vencido por quanto tempo estiver estudando, mas não pode viajar e voltar. Se quiser atualizar o visto tem que ir no consulado.
      Abs

      Excluir
  32. Renato,
    estou para me mudar para NY, e suas dicas foram bastante validas. Meu ingles é muito fraco. Estive la ano passado, me virei, mas vi a real necessidade de voltar para estudar. Meu irmão mora em NY desde 2007, irei morar com ele, mas certamente nao falara portugues comigo, rs. Você conhece alguma escola em NY?
    Obrigado
    Marcelo

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O seu irmão deve saber melhor que eu não? Afinal ele mora lá!!
      Boa sorte!
      Abs

      Excluir
  33. Descobri seu blog ontem e estou viciada... Muito bom, embora a Flórida não seja um lugar que eu goste muito...

    Ri que chorei do mico que foi vc segurando a placa... kkkkkkkkkkk. Em 94 também fui ao EUA, minha primeira saída do país, por insistência de uma amiga. O real estava no início e tudo era muito barato!!! Eu não falava nem "the book is on the table"... Ela tinha que pedir até a água que eu bebia. Tive tanta vergonha que ao voltar para o BR me matriculei na Cultura Inglesa. Passados 18 anos, nos quais fiz três cursos de curta duração: um em Londres e dois nos EUA (NYC e Filadélfia), melhorei bastante e já consigo ter fluência na escrita e leitura, mas não consigo entender tudo o que se fala na TV e cinema. Não tenho mais saco para estudar inglês em escola, assim, tenho tentado sozinha mesmo, sempre que consigo tempo livre.

    Se vc me permite citar, para ajudar outras pessoas, tenho estudado no site www.engvid.com (gratuito). Esse eu tenho gostado pq treino o que tenho de pior, o entendimento do que é falado. São aulas de vários níveis, algumas muito divertidas, como é o caso da aula sobre os barulhos naturais do corpo. A gente ri que chora! E se ri, é pq está entendendo o que está sendo falado...

    Caso vc nao possa divulgar o site, por favor, delete apenas o parágrafo anterior.

    abs e parabéns! Gosto do seu jeito curto e grosso de responder aos incautos e preguiçosos. Típico brasileiro que quer tudo mastigado. Vão ler bando de preguiça!!!

    abs, Rejane

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Rejane
      Obrigado pelos elogios ao blog e à minha pessoa :P
      Olha, eu resolvi ser totalmente autentico no blog. Eu não gosto de mandar recado nem tampouco de receber e como ex-professor/educador, não tenho muito papas na língua. As pessoas veem os anúncios no blog e ainda me mandam email assim "Você tem casas para aluguel para recomendar?" Gente...o que é isso?
      Olha o que me ajudou muito a entender o que se fala foi assistir, pela manha, todos os dias DO ANO durante um ano a CNN News. Fez uma diferença incrível. Mas posso dizer que no começo foi frustrante não entender 30%, depois de meses passou para 50% e depois 70% até chegar (já aqui) em 90%. 100% acho que nem mesmo os americanos, porque aqui em casa, os americanos ligam a legenda em inglês nos filmes porque não entendem o que se fala.
      Fui ao cinema com o Robert assistir ao Harry Porter e ele disse que entendeu 50%. Eu, nem 30% E ele é americano hein!?
      Sem problemas pelo site, é ótimo quando as pessoas dão dicas por aqui
      Obrigado e Abs!

      Excluir
    2. Bom saber... mas preciso melhorar e muito! Abs, Rejane.

      Excluir
  34. Bom dia, Renato.

    Descobri seu blog ontem, achei muito bom está de parabéns !!!
    Não paro de ler seus posts. Ri de chorar com o seu cartaz LIFE ..
    desculpe não me aguentei ... Estou pensando em passear por ai em Julho, espero conseguir aproveitar bem Orlando e Miami.
    Parabéns pelo Blog, está me ajudando muito.
    []s
    Rodrigo

    ResponderExcluir
  35. Olá Renato,

    Não sei se você pode me ajudar, mas estarei me mudando com minha família (esposa e dois filhos, 6 e 9 anos) para Orlando no início do ano que vem. Minha dúvida é com relação à escola para eles. Não quanto à documentação, mas com relação a uma boa escola pública para a idade deles, pois esse será meu critério fundamental na escolha do bairro/região que iremos morar. Seria muito útil se você tivesse alguma dica de escola fundamental que pudesse me passar. Desde já agradeço sua atenção. Seu Blog é muito bacana.

    Maybe, see you soon! Thank you.

    Marcello Oliveira

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Marcelo
      Até você escrever nunca ninguém havia me pedido tal coisa. Uma pesquisa de 2 minutos no google eu descobri que as escolas teem notas aqui e você pode pesquisar as melhores online.
      É só o começo, o resto é com você
      Abs!!
      http://www.neighborhoodscout.com/neighborhoods/school-district/ratings/

      Excluir
  36. Oi, Renato! Adorei seu texto e ri muito de sua situação no aeroporto kkkkkkkkk Suas dicas e toques são preciosos, principalmente pros desatentos. Até me vi em você se perdendo nos primeiros dias. Você acha que um ano seria muito para aprender inglês lá fora, só tendo o básico? E também queria saber qual o melhor site para encontrar host families e etc.? Muito obrigado, precisava de um espaço como o seu!

    ResponderExcluir
  37. bah lendo os perrengues q tu passou no aeroporto eu lembrei de quando eu fui de NY pra Miami, foi bem quando teve a nevasca em dezembro de 2010. O voo tinha escala em Washington e quando eu entrei no aviao (era minusculo, parecia um onibus) eu tive q esperar os funcionarios descongelar as asas do aviao e resultado..quando cheguei em washington o voo pra miami ja tinha saido e os outros estavam todos cancelados pelos proximos 3 dias. Fui desesperado pro guiché da american airlines. chegando la eu consegui um voo pro dia seguinte mas era em outro aeropoto. Na correria eu nem conferi a passagem e fui pro outro aeroporto. Chegando la...vi q a passagem estava pro dia 29/01 e nao 20/12 ..ou seja...quase desmaiei. liguei pro 0800 da american airlines e consegui um voo pra 3 dias depois. Resultado, fiquei preso em washington 3 dias. Aproveitei pra conhecer a cidade e depois fui pra miami e so conheci o aeroporto, pois o meu voo era no mesmo dia pra SP....hehehe agora lembrando eu dou risada..mas na hora foi TENSO hehehe

    to com planos de ir morar em orlando no fim desse ano...mas to vendo questao de visto...quanto tempo ficar , o q compensa mais etc....

    abracao..seu blog eh muito bom...fico horas lendo e me imaginando aí hehehehehe

    ResponderExcluir
  38. Foi hilária a sua estória, você deveria escrever um livro. Morri de rir!!!

    ResponderExcluir
  39. Olá Renato, nossa nunca me senti tão bem ao ler uma experiência como a sua, completamente instrutiva e dinâmica, posso dizer que fiquei até com uma inveja do bem de você kkk, deve ser realmente muito bom poder viajar para aprender o inglês, porém Renato fiquei com uma pequena dúvida, quando viajaste não sabia falar em inglês, quero dizer ter uma conversa como temos com qualquer pessoa em nosso país? Fiquei realmente curioso para saber, pois penso sempre em fazer um intercâmbio, porém não sei manter uma conversa em inglês por muito tempo, no máximo acabo sempre inventando palavras kkk, o pouco que ainda sei aprendi assistindo algumas séries da tv americana. Desde já espero que possa responder minha pergunta e me contar como fez nos primeiros dias para conseguir se comunicar... Abraço.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Johnatha
      Eu não era capaz de manter uma conversa por mais de 5 minutos. Não sei, a gente se vira, inventa palavras, pergunta, faz gestos, olha no dicionário e assim vai até que um dia a lingua sai...
      :)
      Abração

      Excluir
  40. Alessandra Evangelista22 de junho de 2013 às 17:00

    Quase morro de rir agora! Voce é sensacional...
    Obrigada pela riqueza de informaçoes no seu blog.
    Está sendo super util... espero em breve ser sua vizinha :)
    Abraços!!!

    ResponderExcluir
  41. Olá, Renato! Acabei de descobrir seu blog e estou muito interessada em aprender inglês em Boston, porém, não falo nada de inglês, então gostaria que você me desse dicas de por onde devo começar... Queria gastar no máximo $5.000... Acha impossível? Queria ficar 1 ano, para aprender de fato o inglês...

    ResponderExcluir
  42. Ola Renato,
    Tudo bem?
    Esse seu post é de mais de 1 ano atrás mas achei ele hoje graças ao Google! rs
    Estou fazendo uma pesquisa de escolas para eu poder ir no fim desse ano ou começo do ano que vem, você tem conhecimento de escolas boas na California?
    Super obrigada
    Nathalia

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ingrid
      5 mil dólares é viavel, 5 mil reais meio difícil incluindo passagem, etc

      Nathalia
      Não tenho essa informação
      Abs

      Excluir
  43. Olá, adorei o posto mas discordo de uma coisa...nem sempre fugir de brasileiro é a solução, depende de cada um e da vontade de aprender a se virar ou ficar montando nas costas que quem tem um inglês melhor. Quando fiz intercâmbio (work and travel) aluguei um apartamento com mais 3 brasileiros e 2 argentinos.. foi a melhor coisa do mundo e embora o português e o espanhol sejam parecidos, quem não tem noção de espanhol acaba não entendendo muita coisa e vice versa, daí vc acaba tendo que falar inglês. Foram os melhores 3 meses da minha vida e espero voltar, mas só pra estudar da próxima vez.
    Abraço
    Juliana

    ResponderExcluir
  44. Olá a todos,
    Meu nome é Lucas Fernando.

    Peço desculpas mais ainda não consegui ler todos os posts, e por estar bastante ansioso posso estar repetindo a pergunta; minha questão é, vocês (Renato e pessoal dos posts) acreditam que é possível que uma pessoa de nível básico consiga aprender inglês suficiente em 3 meses, nos EUA, para iniciar um curso universitário ai na terra do tio SAM?

    OBS: Não sei se meu nome vai aparecer certinho como nos outros comentário, mas me chamo Lucas Fernando.

    Desde já,
    muito obrigado a todos.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sim, dá tranquilo "SE"
      Vc ficar em uma casa de família americana
      Vc depois da escola não passar horas no skype, facebook, etc só falando portugues com amigos e parentes.
      abs

      Excluir
  45. Oi Renato, li seu post e adorei, estava pesquisando sobre cursos de inglês bis EUA, fiz uma viagem esse ano para lá e não falo nada de inglês, meus amigos me ajudaram, mas não me senti a vontade com essa situação e fiquei pensando sobre isso, ( o curso nos EUA ), pois não consigo me motivar a estudar no Brasil, pois sei que leva muito tempo e a fluência é bem

    ResponderExcluir
  46. Olá , encontrei seu blog por um acaso ( ou nao) e comecei a ler sua historia, vou te contar dei muitas risadas aqui. rsrsrs Mas meu sorriso logo se desfez quando li cobre a coreana. Tem gente que ão tem o bom senso, e por serem filhinhos de papai, acham que tudo é festa e nao levam nada a sério.
    Adorei seu blog.
    Mas fiquei triste sobre Miami, pois minha intenção de destino é pra lá. E nao entendi muito bem porque lá não seria o melhor lugar.
    Estou a procura de lugar pra ficar que nao seja mto caro, pretendo ir no ano que vem. A principio eu não gostaria de ficar em casa de família, por receio de recepção mesmo. Mas depois da sua historia, fiquei mais encorajada. Mas confesso que está difícil de encontrar pela internet.
    Será que tem como vc me dar uma dica ?
    Forte abraço.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Glaysiela
      Em Miami a primeira língua é o espanhol. Quase não se fala inglês por lá, só dentro da escola mesmo. Por isso, pra quem quer aprender inglês é ruim
      Além do fato de a cidade ser perigosa e suja
      A escola que vc se matricular pode te ajudar com isso
      abs!

      Excluir
  47. Gostei da pergunta do Lucas Fernando, essa tambem é minha intenção.
    Obrigada por esclarecer.. vou continuar passeando pelo seu blog, estou gostando ! ;-)

    ResponderExcluir
  48. Adorei sua história !... Eu comecei estudar inglês agora (2014), porém sozinho. Pretendo ir para os EUA pois quero aprender o inglês, mas não faço nem idéia de como e onde devo ir para começar a procurar um local para me hospedar, de como faço para tirar passaporte e como posso encontrar um local para estudar inglês nos EUA.

    Poderia me ajudar ?

    Meu e-mail : rafaelaraujomotta@hotmail.com

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Rafael
      Infelizmente não tenho tempo para ajudar pessoas individualmente. São muitos pedidos e eu sou muito ocupado. Aliás, essa informação está toda disponível na internet. Tem que pesquisar. Eu sei que é mais difícil que perguntar, mas não tem outro jeito
      abs

      Excluir
  49. olá... gostei do blog e gostaria de perguntar se e melhor ir morar nos EUA para aprender inglês para fazer o teste de proeficiência do inglês?

    ResponderExcluir
  50. Olá Renato. Eu te enviei um e-mail e vou ficar muito grato se puder respondé-lo. Abraço!

    ResponderExcluir
  51. Olá Renato. Eu te enviei um e-mail e vou ficar muito grato se puder respondé-lo. Abraço!

    ResponderExcluir
  52. Ola! Excelente blog. Parabéns!!
    Gostaria de saber a sua opiniao a respeito do curso de ingles em Orlando na ELS ... a escola é boa, vale a pena?? a agencia de intercambio de minha cidade só faz com essa escola... eu posso me matricular em outra escola sem a ajuda de uma agencia? O visto de estudante é dificil de conseguir, sendo que ja tenho o de turista??
    Obrigado pela atenção

    ResponderExcluir
  53. Que experiencia!! parabens!! Vc disse td.

    ResponderExcluir
  54. Olá, Renato! Adorei seu post e as dicas. Estou indo estudar na NESE no ano que ve, vou ficar 6 meses e quero distância da língua portuguesa nesse tempo rsrs Renato, vc cogitou permanecer em Boston depois do fim do curso? Existe a possibilidade de conseguir algo pra ficar por lá mais que os 6 meses? Eu tenho muito medo de gostar tanto e querer ficar mas não poder rsrsrsrs

    ResponderExcluir
  55. Oi Renato!!
    Tudo jóia??
    Olha só, sei que é atarefado e tals, mas ... rsrsrs ... eu quero ir para Boston para aprender inglês desde o inicio, ou seja, não sei nadica de nada de coisa nenhuma =D. Por sua experiência, eu consigo fazer um curso desde para iniciante de verdade e consigo um trabalho??

    Desde já muito obrigada! Fica com Deus, e Deus te abençoe em sua vida aí!!
    Abração!!!

    Aderlaine!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Aderlaine,

      Com força de vontade vamos a qualquer lugar não é mesmo?! Conseguir fazer o curso você consegue, não sei como são as escolas para iniciantes em Boston. Agora não saberia dizer quanto ao trabalho, tudo irá depender da sua força de vontade.

      Lhe desejo sucessos!

      Abs,

      Excluir
  56. Oi renato, tudo bem? meu nome é Larissa. li sua história com maior gosto! morro de vontade de sair do brasil, sou muito novinha, tenho apenas 17 mas já sei o que eu quero. tenho uma vantagem nas mãos que é já ter o meu inglês bem avançado (faço curso a quase 3 anos porque é o que eu sempre quis), só que além de sair pra treinar meu ingles, meu maior objetivo é entrar numa faculdade. ''Se decidir depois fazer um curso superior lá nem TOEFL é preciso. Com o próprio certificado do curso você aplica para a faculdade. A própria escola atualiza o status do seu visto e nem voltar para o Brasil você precisa.'' prestei bastante atenção nesse trecho em que você disse, gostaria que você entrasse em contato comigo porque sei o quanto é díficil manter o visto nos estados unidos e quero ir pra viver numa host family também já que eu não tenho muita condição. tem como você falar comigo? meu email é larissafernandes005@hotmail.com
    obrigado pela ajuda e pela sua experiencia haha!! beijosssss (xoxo) :)

    ResponderExcluir
  57. Muchas gracias por tus consejos. En mi opinión lo mejor para aprender inglés es la practica y así se podrá mejorar la pronunciación

    ResponderExcluir

Etiqueta cai bem em qualquer lugar, até na internet. Seja educado ao comentar e perguntar. Olá..., meu nome é..., por favor e obrigado são palavras que ainda estão em uso e mostram cordialidade. Afinal, o blog não é balcão de informações de shopping e embora eu esclareça as dúvidas de todos de bom grado, não ganho nada para isso.
Obrigado por comentar e abração!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...