quarta-feira, 11 de março de 2015

10 Impressões do Brasil


            Na semana passada eu fui ao Brasil para o casamento do meu irmão caçula Daniel e noiva Carol. Foi uma viagem rápida, para ir ao casamento e também para fechar 2 contas correntes e cartões de banco. Tinha pensado em visitar algumas pessoas que não vejo há muitos anos mas foi impossível. Pra quem vive nos EUA e só sabe as notícias do Brasil vendo os posts no Facebook eu estava curioso de ver realmente como as coisas estavam no Brasil. Há um ano quando fui para ver minha mãe doente, com a morte dela eu fiquei tão atordoado que nem me dei conta de nada.

            Por isso resolvi escrever este post porque as pessoas me perguntaram bastante: "E aí? Muita diferença? Qual sua impressão?" Eu não visitei o Brasil inteiro, somente São Paulo, por isso o que eu escrevo aqui são as "minhas" impressões de São Paulo.

1- O trânsito de São Paulo piorou exponencialmente.

            Eu não conseguiria mais viver no Brasil, especialmente em São Paulo. Eu e o Robert passamos mais tempo dentro do carro do que com amigos ou em outros lugares. As pessoas são agressivas, jogam o carro em cima de você, te cortam a frente, não dão passagem, não agradecem também quando você dá. As ruas não parecem lugar onde as pessoas se deslocam. Parece uma louca pista de corrida sem regras nenhuma, só o cuidado para não ser multado. As ruas esburacadas, rememdadas ao extremo, onde as pessoas andam nas ruas pois é impossível andar nas calçadas irregulares sem correr o risco de virar o pé. E se não bastasse agora terá ciclovia pra todo lado. Imagino a quantidade de acidentes com ciclistas que haverá no futuro. Uma pena mesmo...

Do 23 andar só se ouve o barulho do trânsito
2- O aeroporto de Guarulhos está lindo.

            Fomos de TAM sem escala, pois quem trabalha muito não merece fazer escala em Miami, na República Dominicana ou em Bogotá. Tá? Descemos no terminal 3 que está muito bonito. Espaçoso, bem planejado, cheio de luz natural, uma beleza. Mas não pude deixar de notar, como designer, que o teto não foi tão bem feito e o material usado é de pouca qualidade. De resto, tudo lindo maravilhoso. Não esperamos quase nada por nossas malas e em minutos já estávamos na rua.

Novo terminal do Aeroporto de Guarulhos


3- Comer fora no Brasil é pra quem pode.

            Enquanto aqui vamos ao restaurante 1 ou 2 vezes por semana, no Brasil eu tenho a impressão que faz isso quem tem bastante dinheiro. Um almoço em um restaurante de bairro com meu irmão André e minha amiga Daniela ficou em 250 reais. Imagine quem tem que levar uma família ao restaurante? Um bolinho de bacalhau na Vila Mariana 9,50? Ainda bem que eu estava pagando em dólar (embora tivesse trocado meus dólares por reais). Os preços dos restaurantes exorbitantes...

4- A comida brasileira é maravilhosa.

            Pode ser que este meu comentário seja afetado pelo fato de meu paladar ter sido desenvolvido no Brasil. Mas já tive visitantes estrangeiros que elogiaram muito a culinária brasileira. Embora a comida seja cara, é muito saborosa. Fui à feira, comi pastel lá (que não há igual em nenhum outro lugar), tomei caldo de cana, comig tutu de feijão, etc, etc, etc.

5- As pessoas estão muito insatisfeitas.

            Todo mundo reclama do Brasil, reclama de São Paulo, reclama do PT e reclama da Dilma. Eu ouvi um comentário que as pessoas que estão reclamando são os burgueses porque a situação da população miserável dos estados pobres melhorou 100%. Mesmo que isso seja verdade, e eu tenho a impressão que deva ter melhorado sim recebendo dinheiro do governo, eu tenho a impressão que não devia ser bem assim.

             Afinal não é a classe empresária que fornece a maioria dos empregos no Brasil? Não tem eles também que ficar satisfeitos com as ações do governo? Não são eles que pagam a maior parte dos impostos? Depois de anos e anos ainda continua a corrupção, a roubalheira descarada, a cara de pau dos políticos e da presidente. Quem achava que o PT era a última reserva ética do país teve que morder a língua. Há esperança? Eu não sou de direita, nem de esquerda, sou a favor do indivídulo, da liberdade e organização da sociedade. Mas cara de pau igual a esse governo atual eu nunca vi!

6- Os carros custam uma fortuna e são muito ruins.

            Não adianta dizer que nos EUA os carros são baratos pois os americanos roubam as riquezas de outros países. Eu me irrito quando, ao invés de defender o assunto em questão (que não há defeza) a pessoa acusa outra como desculpa, entende? Esqueçamos os EUA. Veja o preço de carros em países pobres como o Chile, Argentina e México. Custam a metade do que custa no Brasil. Como pode um carro Hyundai, super pequeno custar 50 mil reais? Setenta e tantas vezes mais que o salário mínimo do país!?
Carro bom mesmo que tenha todos os equipamentos necessários para a segurança, custa o preço de um apartamento. E a gasolina então? Eu quase caí de costas quando ao encher o tanque do carro, vi na bomba marcando 150 reais!!

7- O número de animais nas ruas diminuiu.

            Eu não estive na periferia desta vez nem em bairros muito pobres, o que acredito que deva ser a mesma coisa. Mas me pareceu que os brasileiros estão mais concientizados do problema e que diminuiu. Quase não ví cachorro de rua doente e mal tratado. Aqui em Orlando, só a título de curiosidade, eu nunca vi nenhum cachorro de rua. Quando um cachorro está na rua, nota-se imediatamente que está perdido.

8- Todo mundo quer te ver, mas eles querem que você vá até eles e não o contrário.

            Não é possível esconder que se vai ao Brasil. As pessoas tiram foto de você e colocam no Facebook. O programa te reconhece e avisa o resto do mundo onde você está. Fácil assim. Com tantos amigos em São Paulo não é fácil agradar a todos. Todos querem te ver, mas querem que você vá até eles. Precisaria ficar mais de um mês no Brasil para poder visitar a todos. E sabe, quando você faz uma reunião para que todos se encontrem, pouca gente vai. Por causa da grande dificuldade de se desolcar na cidade, os paulistanos estão se isolando em casa com a família direta. Se tiver que pegar o trânsito ou o metrô pra ver o amigo que não vê há muitos anos é melhor deixar pra próxima vez...triste né?

9- A burocracia é insuportável.

            Eu tinha que fechar duas contas correntes e foi uma verdadeira missão impossível. Enquanto aqui em Orlando com a carteira de motorista você saca dinheiro da sua conta em qualquer agência do seu banco ou mesmo faz um cheque adm de milhares de dólares, no Brasil, no Itaú, a carteira de identidade não é mais suficiente. Era preciso carteira de identidade, impressão digital cadastrada, o Token (aparelho gerador de senhas) que esqueci no Brasil, etc. Eu disse à gerente. Quando eu saí daqui em 2008 podia-se sacar com cheque avulso. Agora é preciso identidade, impressão digital, token e daqui uns anos o que mais? Provavelmente teste instantâneo de DNA. Tive que ir para PQP na agência que a escola que eu trabalhava tinha conta, fechar a conta e sacar o dinheiro. E lá foi ainda mais outra ladainha...

10- As pessoas são muito amigáveis no Brasil.

            Mes passado viajando a Nova Iorque com meu irmão André percebi como as pessoas são mau educadas nessa cidade. Quase todas as pessoas estão com pressa e de mau humor. Talvez seja o inverno, vai saber? Mas o fato é que Nova Iorque é conhecida por ser uma cidade rude. Muito diferente das pessoas em São Paulo. Quase em todos os lugares fomos muito bem tratados. As pessoas sorriem e te tratam muito bem. Quando o feirante soube que o Robert era americano, ele escolheu o melhor figo de cada caixa, colocou todos em uma só e ainda deu um desconto de 2 reais na caixa. Essa é uma das coisas que eu sinto falta nos EUA. A facilidade com que se faz amizade no Brasil. Aqui é bem diferente...



As feiras no Brasil não têm
comparação!


Agradecimentos:


Elizete e Gilberto que nos hospedaram e nos ajudaram em tantas outras coisas.
Mazi, Salvador e Claudia que nos ofereceram delícias gastronômicas e nos ajudaram também em outras coisas.
Laerte e Márcia, amigos que emprestaram o carro pessoal deles para usarmos.
André e Tiago que nos receberam na casa deles.
Daniel e Carol que nos convidaram para o casamento deles.
Alexandre e Gislaine que pagaram o jantar caríssimo do Lellis Tratoria!
Gabriel e Giuliano que ficaram conversando com o Robert quando ninguém tinha paciencia ou coragem de usar o inglês.
Todos os amigos que compareceram à reunião de turma da Escola Carandá.

Muito obrigado!

Elizete e Mazi cuidaram muito bem da gente :)



23 comentários:

  1. Nossa, que almoço caro foi esse em restaurante de bairro.... chocada! Eu tb estive em SP entre dezembro e janeiro e fiquei perplexa com os preços. Eu moro na Suíça e percebi que é muito mais caro fazer supermercado no Brasil do que aqui. E olha que a Suíça é um país caro!
    Eu já percebi o contrário que você: achei as pessoas mais obesas, principalmente as crianças. Ou a minha amostra é que estava enviesada, rs...Do restante, tive as mesmas impressões que você. Enfim, viajar para o Brasil é sempre uma aventura! Eu adoro!!

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    1. Legal Sandra! Obrigado por suas observações!
      Abs

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    2. Adorei o post! ... Pessoas amigáveis vc encontra principalmente em Sp, a cultura ajuda muito! Flavia Cesário

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  2. Infelizmente caro amigo, se tem uma coisa que o PT sabe fazer bem é vender ilusão as massas mais miseráveis do país. Eles por serem os mais pobres não pagam impostos de maneira direta, só pagam de maneira indireta (embutido no preço final das coisas que compram com o Bolsa-Família!) A classe média paga imposto de renda muito alto a partir da fonte de renda como você bem sabe, e é aquela que mais movimenta a indústria do país por ser nela que existes os empreendedores que geram empregos também.
    O Grande sonho do PT não é melhorar o pais seja economicamente ou socialmente, é eternizar-se no poder a qualquer custo! E para isso prega incessantemente o conflito entre classes sociais! Atribuindo descaradamente ao mais afortunados a culpa pela miséria dos mais pobres! Esquecendo-se que se praticasse um governo justo, todos teriam igual oportunidade! Coisas simples como um estudo de qualidade, formação profissional de nível técnico voltada para a vocação econômica presente em cada região do país - Formando assim mão-de- obra especializada sempre! Mas não! Cada vez que um governador consegue atrair uma indústria para o interior do nordeste por exemplo (aonde incrivelmente o PT tem mais votos e onde o PT praticamente nunca ajuda a população em nada além do Bolsa-miséria!) a indústria pede para tomar posse da "bunda" do governador para poder compensar o custo da instalação da indústria no local - E isso ja com terreno doado e isenção de impostos por vinte anos! Praticamente a mesma politica do saudoso JK cincoenta anos atrás!!!
    Sabe amigo Renato, se este governo do PT em doze anos tivesse pelo menos instituído o pagamento semanal a todos os trabalhadores assalariados do país - Tal e qual acontece nos EUA - os trabalhadores pelo menos teriam ganho um poder não só aquisitivo mas regulador do mercado muito forte! A inflação que ora assusta a todos nós não teria assim um caminho tão fácil...Eu teria pena é dos pobres bancos e operadoras de cartão de crédito que iriam quase a falência, financeiras então fechariam as dúzias...Mas os economistas do PT...

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    1. Galvam
      É uma tristeza não? :(
      Obrigado pelo excelente comentário
      abs

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  3. Renato, qual sua visão política? Libertário? Eu acho que o liberalismo é a única vertente política que ainda faz algum sentido, mas essa é minha opinião. Sônia

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    1. Sônia
      Eu não sou uma pessoa politizada. Eu acho que cada país funciona com um tipo de governo diferente. Por exemplo, o capitalismo funciona muito bem nos EUA. A sociedade é organizada e a grande maiora esmagadora da população é da classe média. Aqui tudo funciona. Já no Brasil, devido a extrema ganância dos empresários e a roubalheira do governo, nem sei mais o que funcionaria alí. Talvez uma revolução como a Francesa onde cortassem todas as cabeças de todos os políticos corruptos!

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  4. Olá Renato, vou me alongar um pouco para explicar o item 10 do seu comentário.
    Eu posso dizer que aquilo que você presenciou numa feira livre, diferente da impessoalidade do atendimento americano, é uma coisa já um tanto escassa até mesmo no Brasil. Isso aconteceu porque você se relacionou com o dono do negócio, o feirante. Mas no Brasil, feiras livres são um dos poucos redutos de comércio que você ainda se relaciona com o dono.
    O assunto me atrai porque trabalho em consultoria e me deparo muitas vezes com alguns clientes com esse tipo de problema. Ampliar o negócio se faz necessário que o dono só gerencie à distância e saia da linha de frente, profissionalizando a equipe.
    E isso vem do modelo de comércio que copiamos justamente do próprio Estados Unidos.
    Por quase não remunerar o capital parado (a taxa de juros americana é próxima de zero), os americanos investem maciçamente na produção/negócios, enquanto a maioria dos brasileiros de maior poder aquisitivo prefere comprar imóveis, ou guardar dinheiro no banco aplicado em títulos do governo, ao invés de investir em bolsa, ou então abrir negócios próprios (ou quando abrem, querem ficar a frente do negócio perdendo tempo e dinheiro).
    Por conta disso, os americanos investem pesado em negócios de grande escala, seja como investidor ou como franqueado, o que acaba afastando a figura a dono do comércio a frente da sua loja. O que temos é um dono de vários comércios, seja na forma de um franqueado de grandes marcas ou um grupo de investidores, muitas vezes, seja na forma de fundo de investimento tocando aquela marca.
    É por isso que no mercado de varejo americano vemos a predominância de grandes redes/cadeias, com lojas em grande quantidade de unidades como McDonald’s, Starbucks, Wal-Mart, Target, Whole & Foods, Burger King, Gap, H&M, entre tantas outros.
    E nesse modelo de negócios você como dono ou franqueado, para ganhar dinheiro, precisa ter várias lojas para ter poder negociação com fornecedores e baixa despesa com pessoal e gerenciamento. Trabalhando dessa forma você tem o chamado ganho em escala. Em contrapartida temos a alta rotatividade de funcionários, o que explica a impessoalidade do atendimento (quase nunca você é atendido pela mesma pessoa nesses lugares mais de 15 ou 20 dias).
    Errado o modelo? Não sei, mas tenho certeza de que ele garante um folego e tanto para a formação de preços baixos e empregos na economia americana. Tem dado certo, por enquanto, até algum estudioso de Harvard não aparecer com uma fórmula diferente.
    Os poucos lugares do mundo que ainda se insurgem contra esse modelo de negócios são alguns grandes países europeus, mas será complicado até mesmo para eles continuarem a se sustentar dessa forma.

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    1. Alberto
      Obrigado pelo seu comentário. A única coisa que eu quis dizer no item dez é que nós brasileiros temos o desejo de agradar os outros, de receber em casa, de tratar bem, de dar de comer. Aqui é diferente. Você vai na casa de alguém para estudar, passa 4 horas e é preciso pedir por um copo d'água. Ninguém se interessa sobre seu país, ninguém pergunta nada. Ao passo que nós nos esforçamos para falar inglês com o americano no Brasil enquanto eles dizem para nós falarmos inglês nos EUA pois é a língua do país. Em nenhum lugar do mundo que eu já visitei encontrei povo tão amistoso como o nosso.
      Abs

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    2. Concordo muito com você nesse ponto Renato, também tenho essa mesma impressão. Bjs

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  5. Pois é Renato, penso mesmo que duas coisas sentiria falta do Brasil se fosse morar fora: essa amistosidade e as frutas diversas que temos, docinhas e baratas. Quando estive em Orlando há muitos anos atras, as frutas que vi me pareciam de plasticos,só depois descobri que não eram,kkkkk Isso que você contou sobre ficar estudando 4horas e não oferecerem algo pro lanche, isso acredito que jamais acontece aqui até na casinha mais humilde,alias nessas mal voce chega, já lhe oferecem uma limonada que seja,rsrsrs É mesmo uma diferença cultural, mas deve haver americano que já aprendeu com a gente,kkkk

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  6. Oi Renato, sou leitora assídua do seu blog, mas nunca comentei. Estou lendo esse post na hora do meu almoço no trabalho, com lágrimas nos olhos. Triste pelo Brasil, porque tudo o que você relatou é o que vivemos no nosso dia-a-dia, e sendo bem realista (e não pessimista), não mudará tão cedo.
    Esses dias entrei numa loja da GAP de um shopping aqui de SP, e o preço de uma calça jeans era R$ 250,00. Com este valor eu compraria várias peças de roupa nos outlets dos EUA (isso antes do dólar aumentar tanto e chegar a R$ 3,20). Eu e meu marido temos muita vontade de sair do país, morar em Orlando seria um sonho para nós, mas ainda não tomamos coragem...Quem sabe um dia! Parabéns pelo blog!
    :-)

    Aline

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    1. Obrigado Aline!
      Nunca deixe de sonhar
      abs!

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    2. N a Argentina e em outros paises da america latina os carros estao mais caros que aqui e tambem na europa ,como em Portugal

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    3. Ate o Agile que e feito na Argentina , esta mais caro la que aqui, bye

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    4. Nos EUA o Civic mais barato tem preco de 60 000,00 reais ,ja nao e tao mais barato que no Brasil Renato, o problema do Brasil era o cambio valorizado.O site UOL fez uma pesquisa de precos em um shopping de Miami e em um Shopping de Sao Paulo e no Brasil o preco de bolsas importadas ,oculos, calcas jeans Diesel e ate casaco da Burberry estavam mais baratos em Sao Paulo que em Miami,entre no site UOL e leia a reportagem. Essa reportagem foi publicada domingo,bye

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    5. Meu nome e Danilo e os precos de carros no Brasil ja nao sao os mais caros do mundo ,na Argentina por exemplo os carros estao mais caros ou o mesmo preco, na Venezuela os precos sao absurdos e em Portugal varios modelos como o Civic estao mais caros que aqui ,bye

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    6. Só tem uma diferença amigo. No Brasil, CIvic é carro de luxo. Aqui é quase popular. Corolla, Civic tem o mesmo estigma aqui queo Fusca, Brasília e Fiat 147 tem no Brasil.

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  7. Renato,concordo com tudo que vc falou sobre SP ,eu moro no RJ e os problemas são parecidos(até o transito esta insuportavel pelas milhares de obras ao mesmo tempo na cidade),os preços aqui estão uma loucura porque acham que a cidade é rica mas tem inumeros problemas,agora de simpatia o Brasileiro é campeão ,tratam a todos com sorriso e oferecem mimos pelo unico interesse de agradar ,isso não tem preço!Abraço carinhoso!

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  8. Renato.
    Bom dia.
    Estamos planejando mudar para Kissimmee. Iremos precisar de um contador para abertura de uma empresa. Sei que não é sua área, mas se puder nos indicar algum profissional da área, ficaria muito grato. Iremos precisar também de imóvel na região de Kissimmee. Tem algum e-mail de contato?
    Abraço.

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Etiqueta cai bem em qualquer lugar, até na internet. Seja educado ao comentar e perguntar. Olá..., meu nome é..., por favor e obrigado são palavras que ainda estão em uso e mostram cordialidade. Afinal, o blog não é balcão de informações de shopping e embora eu esclareça as dúvidas de todos de bom grado, não ganho nada para isso.
Obrigado por comentar e abração!

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