Este,
caro leitor, é um assunto delicado. Há uns anos eu escrevi um post sobre
preconceito contra brasileiros nos EUA, ele se encontra aqui. Mas nunca antes
havia escrito sobre a relação entre os brasileiros e sabe por quê? Porque eu
não tinha contato com a comunidade brasileira até começar a trabalhar na Drim
Properties. Hoje, já 2 anos depois e também munido de acontecimentos nesses
quase 6 anos que estou aqui, posso dar a "minha opinião". Portanto, o
leitor pode discordar, contanto que o faça com educação.
A
minha primeira experiência com brasileiros em Orlando foi com um amigo da irmã
de uma grande amiga minha. Em visita a São Paulo ele foi simpático, passou o
telefone e pediu para eu ligar para sairmos. Uma vez aqui, saímos em grupos
duas vezes e nunca mais ele atendeu meus telefonemas. Inclusive me
"deletou" do Facebook. Eu nunca tinha sido "deletado" da
vida de alguém antes e confesso que a sensação não é das melhores. O fato é que
eu não consigo saber o que eu fiz de errado, mas eu, só consigo pensar em uma
coisa. Eu cheguei a comentar com ele que estava precisando trabalhar, mesmo que
ilegal, pois meu dinheiro para a faculdade estava acabando. Logo depois disso
ele cortou relações comigo. Uma vez ele comentou que todos os amigos dele eram
americanos, que ele não se relacionava com quase nenhum brasileiro.
Se
esse foi o caso, essa foi a primeira vez que eu sofri discriminação nos EUA e
foi de um brasileiro. A verdade é que há uma classe de brasileiros aqui que evita
brasileiros e que não "se mistura".
Uma
vez conheci uma brasileira na faculdade e ela me disse que o problema dos
brasileiros é que é difícil encontrar um deles que queira ajudar. Depois com o
tempo percebi que essa garota era um "problema" e percebi por que ela
disse que os brasileiros fugiam de qualquer contato com ela. Ela tinha um
coração enorme, mas doidinha, coitada. Sempre em meio a confusão na escola. E o
pessoal que ela se associava não eram o tipo de americanos que queremos para
amigo dos nossos filhos...
Neste
momento é melhor começarmos a fazer uma separação das coisas. Há o brasileiro
que está nos EUA legalmente. Ele pode ser rico ou não, empresário ou empregado,
mas o fato é que ele está legal. E esse brasileiro pode ser tudo: Legal, chato,
arrogante, canalha, explorador, super gente boa, honesto, desonesto, amigo,
traíra, etc. E há o outro brasileiro, aquele que não está em situação regular
com a imigração, ou seja, ele está no país ilegalmente. Há também nesta classe
gente de todo tipo. O fato de uma pessoa estar ilegal não significa que ela é
desonesta e criminosa. Ninguém sabe os motivos pelos quais fizeram alguém ficar
ilegal no país. No entanto há uma certa tendência nestes dois grupos.
Há
uma incidência maior de "golpes", "furtos" e outras coisas
mais, entre aqueles que são ilegais do que entre os legais. Deveria ser o
contrário não acha? Aquele que está ilegal deveria ter medo de se deparar com
as autoridades, mas não é o que acontece. Há brasileiros ilegais que
"aprontam" por assim dizer. E por, na maioria das vezes, as vítimas
desses golpistas serem os brasileiros em situação "legal" (a língua
tem um grande fator nisso), desenvolveu-se um certo preconceito contra o
brasileiro ilegal. A sociedade americana discrimina, de qualquer maneira, os
ilegais por ter "medo" deles. Eles têm medo do sujeito que veio com
as mãos na frente e a outra atrás e não tem nada a perder. E o brasileiro
legal, pegou esse medo também. E para falar a verdade, não é tão sem motivo
assim. Mas é claro que há experiências ruins entre os dois grupos, tenho
certeza que alguém vai comentar.
No
entanto, como dito anteriormente há brasileiros ilegais de todo tipo. Eu me
relaciono com um há anos que nunca me deixou nas mãos! Em quem eu confio
plenamente! Mas eu tenho um certo cuidado. Vou te dar um exemplo. Logo no
começo, quando comecei a morar aqui, perguntei na Perfumelândia, se havia
trabalho para mim lá. A moça com quem conversei disse: "Aqui está o telefone
da minha mãe. Fale com ela que ela arruma um emprego pra você". Eu liguei
para a senhora e conversamos por uma hora ao telefone. No dia seguinte ela quem
me ligou e sabe para quê? Para me oferecer um emprego? Não, para pedir meu
carro emprestado. Nem se quer habilitação americana ela tinha. Quando eu disse
que não poderia fazer isso ela me perguntou se eu poderia levá-la em alguns
lugares. Como eu fazia faculdade todos os dias, não era sempre que eu poderia
levá-la aos lugares. Depois ligou pedindo 100 dólares emprestado. Foi aí que eu
cortei relações com ela. Hoje me sinto meio culpado. Talvez ela estivesse mesmo
precisando de ajuda, ou talvez seria ela uma golpista?
Acho
que nunca vou saber, mas a verdade é que há brasileiros nos EUA esperando uma
oportunidade de dar um golpe em alguém. Movido por esse sentimento tipicamente
americano da compaixão (é bem comum aqui) o Robert decidiu por minha causa,
contratar uma faxineira brasileira no prédio que ele trabalhava. Para ajudarmos
a mulher eu recomendei ela como faxineira para uma das anunciantes das casas de
veraneio do blog. Pois bem, a "senhora" foi pêga pelas câmaras de
segurança do prédio, colocando tuchos de papel higiênico nos banheiros do lobby
e ninguém estava entendendo porque eles entupiam todas as semanas. Foi também
pega pelas câmeras, mexendo nos papéis da mesa do gerente do prédio, roubando
documentos, dinheiro e também mexendo nas bolsas dos funcionários. Na casa da
anunciante, enquanto limpava, ela abastecia seu carro com "coisas" da
casa. Não é triste isso? E a moça estava no país legalmente.
Há
também histórias de excelentes brasileiros como a Daniella e a Denise. Duas
brasileiras que conheci através de relações de emprego e hoje eu não vivo sem
as duas. Conheço também outros brasileiros, legais e ilegais, que são pessoas honestas
e trabalhadoras. Portanto, tem que conhecer antes de julgar.
Na na na...cuidado, aqui tem câmeras por todo lugar... |
Mas
há um certo tipo de brasileiro aqui que é, na minha opinião, o pior de todos.
Aquele que explora seu próprio povo. Aquele brasileiro empresário que sabe que
os ilegais precisam trabalhar, mas que sem documentos têm que se sujeitar ao
salário mínimo e muito trabalho. Na cabeça dele ele é bonzinho pois dá emprego
a essa gente. Mas na verdade, ele é tirano pois obriga, ameaça e explora seus
funcionários de várias maneiras. Estes trabalham 12 ou mais horas por dia.
Oitenta ou mais horas por semana e recebem o salário mínimo de 8 dólares por
hora. E sofrem nas mãos desses patrões. Nas lojas, têm 15 minutos de almoço,
não podem sentar-se e trabalham um dia inteiro enquanto a lei americana é que,
a cada 4 horas de trabalho é obrigatório o descanso de 15 minutos. Eu tenho
mais medo desse brasileiro do que o pobre ilegal (nem sempre tão pobre assim).
80% dos trabalhadores das lavouras da Flórida são imigrantes ilegais. |
Uma
vez, almoçando com meu cliente milionário no Kenee's Point, condomínio de
classe média alta e ricos de Windermere, encontramos uma família brasileira no
restaurante. Uma mãe com dois filhos. Meu cliente rapidamente puxou assunto com
a moradora pois ele adora ouvir a opinião dos outros e havia acabado de
adquirir um imóvel de 2 milhões de dólares no condomínio. Ele ficou estupefato e
eu também quando ela disse que não tinha amizade com ninguém no condomínio, que
não conhecia ninguém e que não fazia questão de conhecer, "principalmente
brasileiros". Só se relacionava com a família. Há este tipo de brasileiro
em Orlando também, já vi mais de uma vez. Eu fiquei com pena da senhora, porque
quando os filhos se vão e o marido arruma uma esposa com a metade da idade dela
o que sobra? Não são os amigos? Porque alguém não quer ter amigos? Aliás
amizade aqui é coisa difícil. Se conseguir, dê valor. Outro exemplo é de uma
conhecida minha que sempre que precisa de serviços, tenta contratar brasileiros
para "ajudar". E infelizmente, na maioria das vezes ela se dá mal.
Quando por exemplo contratou um pintor brasileiro que pintou porcamente a casa
dela e manchou todos os pisos de madeira e rodapés e se mandou. O outro que ela
contratou para arrumar o ar condicionado, brasileiro em estado legal, sumiu com
o dinheiro e não efetuou o serviço.
Para
concluir, o objetivo de eu escrever este post é para mostrar aos brasileiros que fogem de brasileiros que há sim muita gente boa, honesta e amiga, legalmente no país ou não. E para os que acham que o fato de ser brasileiro já qualifica a pessoa, tome cuidado pois nem sempre é assim. Depois de ser vítima de alguns, é preciso ser realista mas não pré-julgar ninguém.
Se
alguém me peguntar "em que situação se define você"? Eu acredito que
eu sou aquele brasileiro que está em situação legal, que trabalha e tenta
ajudar a quem puder sem olhar que tipo de visto está estampado no passaporte.
Mas que pergunta sim qual ele é, porque pode sobrar pra mim e neste país
se vai para a prisão sim! Eu converso com todo tipo de gente e não faço
distinção das pessoas por classe social, situação econômica ou mesmo cultural.
Tenho papo para qualquer churrasco. Mas não me relaciono com pessoas mau
educadas, grosseiras, rudes, barraqueiras e que não têm respeito para com o
próximo, seja de que nacionalidade for. Alguns brasileiros trazem estes maus
hábitos com eles nas malas. Aquela atitude de "eu em primeiro lugar",
enquanto aqui, o bem comum é que está em primeiro lugar, não o da própria
pessoa. É um conceito que alguns nunca aprenderão...
Adorei, você é sempre muito realista... Desejo muito sucesso nesta jornada.
ResponderExcluirPessoas ruins e bons temos em todos os lugares, e SIM, precisamos selecionar quais queremos por perto!
Até breve,
Andressa
Obrigado Andressa!
ExcluirAbs
Adoro seus posts e concordo com tudo q vc diz e acresentaria mais um monte de coisas...sou Brasileira e morei por 7 anos nos Eua fiquei 1 ano no Brasil e agora estou morando na Flórida e infelizmente já presenciei muito brasileiro vindo pra cá com a mentalidade do Brasil onde esperto é aquele que consegue tirar qto mais vantagem possivel dos outros...espero um dia poder conhece-lo pessoalmente, uma vez conversamos por email e te mandei minha historia no exercito Americano. ;)
ResponderExcluirBoa sorte em tudo ai!
OI Carla, lembro sim!
ExcluirQue legal vc está morando na Flórida!
Um abraço
Nossa Renato. Que desabafão.
ResponderExcluirTodo brasileiro no exterior passa por surpresas ao se relacionar com conterrâneos. Isso tudo que vc narrou acima faz agora parte da sua experiência de vida, seu amadurecimento.
Eu conheci alguns brasileiros em jobs que já tive e cursos. Conheço uma meia dúzia de forma extremamente superficial com quem ainda relaciono e para mim basta. Um papo divertido no FB... só isso. Dou força para eles procurarem emprego, sugiro sorte e sucesso, curto as vitorias pessoais dele (sempre pelo FB) .. só isso.
Amigos brasileiros estão no Brasil. Aqui na Holanda eu fiz um par de amizades holandesas por conta própria, felizmente. Vizinhos sexagenários MARA, mães de amiguinhos dos filhos com quem eu tomo um café ou bato papo no tel., dois casais pais de amiguinhos do filhos com quem a gente sai para dar umas voltas em Amsterdam (eventos culinários ou bbq ou um par de cervejas num bar da minha village). T.o.d.o.s holandeses, todos com os quais eu curto “the sunny side of life”. Amigos que conhecem o lado não tão sunny da minha vida, meus percalços de saúde, emprego, integração à Holanda, etc. são todos do Brasil. Isso porque os holandeses são superficiais emocionalmente, trabalham muito fora e dentro de casa e no finde querem aproveitar a vida. Claro que mencionam os problemas tb mas mudam logo de assunto. Por isso da importância em se manter os antigos amigos, do Brasil.
Eu sei bem como é Ana
ExcluirBj
"Aquela atitude de "eu em primeiro lugar", enquanto aqui, o bem comum é que está em primeiro lugar, não o da própria pessoa. É um conceito que alguns nunca aprenderão..." Nessa frase está o cerne da questão. No ditado "Farinha pouca, meu pirão primeiro" se revela o sentimento de individualidade exagerado. E assim é em grande parte das relações. Apenas não esquecer que hoje você está legal , mas já foi ilegal. E isso não faz ninguém melhor ou pior em relação ao caráter. Como diz o ditado: "Confiar desconfiando" é uma maneira cuidadosa de iniciar relações. Parabéns pelo blog.
ResponderExcluirExatamente Celvinha!
ExcluirAbs
Querido Renato, sei que algumas vezes nos sentimos muito triste com este tipo de assunto, com base de nossa propria raca! Mas voce conhece um ditado brasileiro que diz; Antes so que mal acompanhado? Pois 'e, a respeito da senhora que vc descreve no comentario! Nao se assuste mas, provavelmente os livros, e animais sao os fieis companheiros dela. Pessoas como vc, sao Senciveis, educadas, elegantes de berco! Isto faz a diferenca. Abre portas e coracoes ate de quem nao o conhece pessoalmente. quem nao gostaria de te-los "2" por perto como se fosse filhos? Um grande abraco. marciaf562yahoo.com
ResponderExcluirObrigado Márcia!
ExcluirBjs
Renato, Acho que eu o considero um amigo. A maneira como escreve é como um amigo contando a outro os fatos do dia. Infelizmente amigo Renato, em todos os setores sociais inclusive o profissional, o mais dificil são as relações interpessoais. Todos temos alguma história de colegas de trabalho sacanas ou anti-éticos na nossa vida profissional, assim como temos lembranças ruins de conhecidos de infância (não vou dizer amigos!) que sempre nos fizeram sofrer de alguma forma. Essas histórias dos brasileiros no exterior elas não são surpreendentes para mim. Observo a degradação paulatina dos chamados valores morais e éticos na proporção direta da politização ampla de todo o espectro da sociedade brasileira. Pessoas aqui no Brasil hoje associam pureza de caráter com viés politico, assim hoje no Brasil os "santos" são os esquerdistas (que justamente fizeram o trabalho de desmonte moral do país durante os últimos vinte anos!) que todos sabemos são adeptos de uma ideologia completamente amoral em prol dos seus objetivos, e por conseguinte todos que não são da esquerda nada valem!
ResponderExcluirDigo mesmo que uma minoria intelectual e artística se notabiliza por influenciar a opinião publica da maior classe social brasileira e a que mais faz diferença nas eleições: Os Pobres!
Mas, pobre no Brasil é diferente dos pobres do resto do mundo. O pobre no Brasil é aquele que pensa que é classe média, só por que não mora na favela pagando aluguel em um apartamento/casa, paga prestação em um carro popular novo/usado, ou nem isso ! Tem que usar ônibus e sonha em comprar um fusca! No domingo assiste Faustão e de noite curte novelas da Globo! Essas pessoas em sua grande maioria é que são influenciáveis e passa a pautar a vida na Lei de Gérson!
Bom depois dessa introdução toda eu digo o seguinte: Nossa sociedade hoje está sendo moldada em valores absolutamente inaceitáveis e os subprodutos que escapam da convivência social e vão para outros países carregam essa maldição junto!
A receita para viver bem nos EUA ou em qualquer país é só uma: Seja tão nativo quanto for possível, absorva os costumes, pratique-os,e esforce-se para ser melhor cidadão do que os nativos mas nunca se esqueça da sua origem... Seja brasileiro só no Brasil!
Muito bem explicado Galvam. Infelizmente, mesmo no Brasil a gente se vê deslocado com certos aspectos da nossa cultura. Aqui também há todo tipo de americano, mas a sociedade pensa e age de uma maneira diferente.
ExcluirObrigado pelo comentário! Adorei amigo!
É Renato, você escreveu bem uma realidade que acontece, deve ser muito doído isso tudo, você está num país que não o seu, e o seu irmão de nação não ter ao menos respeito por você, porque é o fim ser roubado por brasileiro ou se explorado por um empresário brasileiro fora do Brasil, chega ser irônico. Eu que pensava que a maioria optasse por viver aí justamente pelo respeito aos direitos de todos, as regras obedecidas, a segurança, a valorização ao cidadão,ao bem comum, etc mas não, sai do Brasil e leva o jeitinho brasileiro junto, deveria continuar aqui, onde não há respeito a nada, nessa Selva. Sorte que desses muitos voltarão de onde saíram, porque como você disse e eu concordo ..."é um conceito que alguns nunca aprenderão".
ResponderExcluirOi Wilma
ExcluirInfelizmente os mau educados se reproduzem em uma velocidade maior também. Só mesmo investindo muito pesado na educação é que gerações futuras podem ver alguma melhora
Abs
Renato sinto suas palavras bem sinceras vindo de uma pessoa honesta e integra que vem batalhando para alcançar seus objetivos no exterior.A verdade sobre os brasileiros no exterior é que existem vários tipos.Tem brasileiros educados, pessoas do bem que tentam se integrar ,tem aqueles brasileiros que só querem viver naquela rodinha comendo o arroz com feijão, falando português
ResponderExcluirpensando em festa samba , futebol ,carnaval e falando mal da cultura do país dos outros ,seus hábitos e costumes. Existem aqueles brasileiros fofoqueiros que querem saber tudo da sua vida e que se aproximam de vc não pelo que vc é mais pelo que vc tem.Existe também aqueles brasileiros no exterior repugnante cheio de de superioridade,arrogância e olho gordo. Chegam no exterior se sentindo a última bolachado pacote, se acham melhores que os outros e a humildade passa bem longe. Cada um sabe o que e melhor pra si mais devemos sim ser um exemplo de cidadão seja no exterior e em nosso próprio país porque como dizia o antigo ditado “educação de casa se leva à praça" Com educação vc vai ser bem recebido em qualquer lugar seja na casa do americano, brasileiro, chileno etc agora o que não se pode é querer chegar fazendo baderna com o batuque já se sentindo o intimo das pessoas né meu bem?Como brasileiros devemos sim ser um exemplo e mais ainda no exterior porque assim estaremos influenciado e destacando nossa gente e comunidade brasileira positivamente com exemplo de pessoas guerreira que lutam pra conquistar seus sonhos com respeito , honestidade e dignidade diante dos outros e da nossa comunidade.Renato te admiro muito!
Obrigado pelo seu comentário. Nestas épocas de guerra entre esquerdas e direitas, ser educado e honesto é ser também um revolucionário não acha?
ExcluirGrande abraço!
Obrigado pelo seu comentário. Nestas épocas de guerra entre esquerdas e direitas, ser educado e honesto é ser também um revolucionário não acha?
ResponderExcluirGrande abraço!
Com certeza Renato! Eu penso assim que é muito melhor ser reconhecido por sua integridade, caratér e honestidade.Agora Renato vc precisa assistir esse video no youtube o que esse brasileiro aprontou com esse outro brasileiro nos Estados Unidos.
ResponderExcluirhttps://m.youtube.com/watch?v=QgeqHdTSu94
Obrigado!
ExcluirVou ver agora!!
Abs
Gosto muito dos seus comentários, adoro convívio com pessoas do bem honestas,íntegras e para isto so sendo seletivo.Um abraço.
ResponderExcluirEu também!
ExcluirAbração Vania!
Como vai Renato!
ResponderExcluirQuando leio os seus relatos parece meu irmão mais velho. Leio o seu blog desde há muito tempo (quando você resolveu limpar a casa e se deparou com os pelos do cão branco do Bob morto havia 02 anos...rsrsrs). Já vai tempo...
Penso que infelizmente o ser humano é esta pobreza mesmo! A que ponto chegamos em que fica difícil até fazer caridade. Mas sei que você é gente boa, tem bom coração e que suas intenções são sempre as melhores.
E é nesta toada que lhe peço, não mude seu jeito de ser, pois fazer o bem é sempre melhor, faz você crescer e melhorar sempre, para poder ajudar mais ainda os outros.
Que Deus te abençoe e te dê sempre as forças necessárias para conquistar as coisas que deseja. Não perca a oportunidade de ser útil aos outros, pois a caridade é o amor em ação.
Abraços
Fernando Pádua
Oi Fernando
ExcluirQue comentário lindo! Muito obrigado!
Eu nunca tive vontade de mudar, só de ficar um pouco mais atento
Grande abraço
"é um conceito que alguns nunca aprenderão". Falou tudo nessa frase. Educação, respeito ao próximo e ao que é dos outros é uma coisa que se aprende e leva pra vida inteira.
ResponderExcluirAprendi isso primeiramente em casa pelas palavras da minha mãe e na escola nas antigas aulas de "Educação Moral e Cívica".
Sei lá, acho que imigrante de qualquer que seja a nacionalidade que vai para os EUA e faz m* deveria ser mandado de volta ao seu país de origem. Em relação aos brasileiros acho que seria um belo castigo, fez m* vai embora.
Desculpa a revolta mas não consigo entender... sabe, como pode? Tá num país de primeiro mundo e se comporta mal, RUA, simples assim.
Vejo hoje na tv (25/05) no RJ, nos primeiros 20 dias do mês de maio, 11 assaltos com faca, sendo que 2 foram fatais e em SP no mesmo período 18 assaltos com facas e 1 ÚNICA pessoa presa porque a notícia saiu no jornal. A explicação dada: Porte de arma branca (faca, canivete, estilete, chave de fenda) NÃO é crime, apenas contravenção então não dá cadeia.... Tem dias que dá raiva estar neste País... Ô lugar viu!!!!!
No mais, obrigado por mais esse relato seu daí. Muita sorte, saúde e sucesso pra vc!!!
Marcos
Marcos vc tem toda a razao. Nao so os brasileiros mas os hispanos tambem veem pra ca e exigem mil direitos. Ainda bem que essa gente toda eh minoria.
ExcluirUm grande abraco e obrigado pelo comentario
Olá! Eu e meu marido não conhecíamos o seu blog e sinceramente?? Estamos adorando. Sentimos vontade de morar em outro País em busca de melhor qualidade de vida, segurança, saúde, etc. Estamos desgostosos com os rumos da polítca no Brasil. O que nos falta realmente é coragem, pois para nós é algo desconhecido. Infelizmente existem pessoas procurando tirar vantagem em qualquer situação, mas isto é da índole de cada um. Uma pessoa trabalhadora e honesta, acredito que tem tudo para se dar bem. O problema aqui no Brasil é que o trabalhador só leva golpe. Tudo é caro, a educação gratuíta é de péssima qualidade, não há segurança, nossos governadores não valorizam os profissionais que saem às ruas para combater o crime. Muita corrupção, infelizmente tudo aqui tem que se tirar uma vantagem, uma propina, uma recompensa. Na minha humilde opinião, penso que tenho a obrigação de devolver algo que não é meu, mesmo que achado, porém aqui no Brasil muitas pessoas acham que merecem uma recompensa por serem honestas, o que, pra mim, seria uma obrigação. Seu blog é muito bom. Um grande abraço.
ResponderExcluirOla!
ExcluirObrigado pelo comentario e sejam bem vindos. Nao reparem muito nas bobagens que as vezes eu escrevo.
Sim o Brasil esta muito dificil de se viver. Aqui ainda temos muitas coisas, mas nos sentimos estrangeiros e sempre nos sentiremos. Eh uma troca no final
Abracao!
VC esta bem certo. Eu ja tive varias experiencias nao muito favoraveis aqui nos EUA com brasileiros, mas tambem conheci gente de ser amigo pra sempre. A gente precisa mesmo ficar de olho!
ResponderExcluirObrigado Elis pelo seu relato!
Excluirabs
Perfeito seu post, aliais todos sáo, parabens pelo trabalho.
ResponderExcluirOlá Renato, em algumas lojas fui atendido por brasileiros, e por vezes tive a sensação de que o atendente não estava sendo muito honesto. Não gostaria de ter esse sentimento, e não poder acreditar no meu próprio povo, mais como a "cultura" de boa parte dos brasileiros é de tirar vantagem, temos sempre que desconfiar.
ResponderExcluirPs. Tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente na Ikea e tivemos rápida conversa.
Obraço
Adorei o post,e me sinto extremamente envergonhada por haver pessoas assim,que mentem e enganam seus compatriotas.Conheci seu blog não tem muito tempo e gosto muito de acompanhar seus textos. É bom para abrir os meus olhos,porque estou indo para os EUA esse ano estudar. Quem sabe não arrumo um amigo?
ResponderExcluirBoa Sorte e que Deus te abençoe.